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Candidatura de Pagot pode depender de verticalização
Mantida a verticalização, o secretário de Infra-estrutura do Estado, Luiz Antônio Pagot tem mais chances de disputar pelo PPS o cargo de senador. A mudança na legislação eleitoral amplia os horizontes dos aliados e, consequentemente, aperta a disputa não só para a única vaga ao Senado, como também para os cargos proporcionais, a exemplo da Câmara Federal, no arco de aliança governista.
O governador Blairo Maggi (PPS) diz que hoje o nome do partido para disputar é o do prefeito Roberto França, porém, a vaga está aberta às negociações com partidos aliados. “Roberto não será impedimento”, avisa Maggi.
Blairo, na atual conjuntura, prefere ao máximo desconversar quando se trata de articulações para 2006. “Ainda é muito cedo, vamos discutir mais para frente”, respondeu, quando questionado se Roberto e Pagot vão disputar internamente pela legenda a vaga de senador.
A questão neste momento consiste na visibilidade de Pagot. Além de comandar uma supersecretaria, é o assessor mais próximo do governador. As ações da Secretaria foram as “molas” propulsoras destes dois primeiros anos de mandato de Maggi. O governo agiu neste período mais administrativamente voltado para a infra-estrutura.
Em contrapartida, o prefeito Roberto França tem pouco mais de um mês para encerrar o segundo mandato consecutivo, além da pouca presença do prefeito no interior do Estado nas eleições de 3 de outubro, enquanto dirigente do PPS no Estado.
Pagot não nega que pode disputar um mandato eletivo. Porém, atribui sua participação na disputa a uma decisão do partido. “Se o partido achar necessário”, diz. No seu entendimento, tudo vai depender da legislação eleitoral.
Tesoureiro do PPS, Pagot também têm fortes ligações com o prefeito Roberto França. Aliás, os dois e mais o prefeito Percival Muniz e o deputado Mauro Savi, vice-presidente do Diretório Estadual da legenda, são os principais articuladores de mudanças no perfil da administração
estadual para os próximos dois anos.
Exceto o cargo de governador, Pagot pode disputar uma vaga de deputado estadual, federal, senador ou mesmo de vice-governador.
O governador Blairo Maggi (PPS) diz que hoje o nome do partido para disputar é o do prefeito Roberto França, porém, a vaga está aberta às negociações com partidos aliados. “Roberto não será impedimento”, avisa Maggi.
Blairo, na atual conjuntura, prefere ao máximo desconversar quando se trata de articulações para 2006. “Ainda é muito cedo, vamos discutir mais para frente”, respondeu, quando questionado se Roberto e Pagot vão disputar internamente pela legenda a vaga de senador.
A questão neste momento consiste na visibilidade de Pagot. Além de comandar uma supersecretaria, é o assessor mais próximo do governador. As ações da Secretaria foram as “molas” propulsoras destes dois primeiros anos de mandato de Maggi. O governo agiu neste período mais administrativamente voltado para a infra-estrutura.
Em contrapartida, o prefeito Roberto França tem pouco mais de um mês para encerrar o segundo mandato consecutivo, além da pouca presença do prefeito no interior do Estado nas eleições de 3 de outubro, enquanto dirigente do PPS no Estado.
Pagot não nega que pode disputar um mandato eletivo. Porém, atribui sua participação na disputa a uma decisão do partido. “Se o partido achar necessário”, diz. No seu entendimento, tudo vai depender da legislação eleitoral.
Tesoureiro do PPS, Pagot também têm fortes ligações com o prefeito Roberto França. Aliás, os dois e mais o prefeito Percival Muniz e o deputado Mauro Savi, vice-presidente do Diretório Estadual da legenda, são os principais articuladores de mudanças no perfil da administração
estadual para os próximos dois anos.
Exceto o cargo de governador, Pagot pode disputar uma vaga de deputado estadual, federal, senador ou mesmo de vice-governador.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367280/visualizar/
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