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Pagot admite disputa ao Senado
O secretário de Estado de Infra-estrutura, Luiz Antônio Pagot, um dos mais influentes na administração Blairo Maggi (ambos do PPS), admitiu ontem a possibilidade de concorrer em 2006 a uma vaga no Senado. Condicionou a sua candidatura, entretanto, à discussão junto aos demais correligionários e citou outros cargos numa virtual disputa.
Desde o início do ano passado até a noite do último sábado, durante a terceira edição da Expedição Estradeiro, Pagot negava interesse em disputar algum cargo eletivo. Durante entrevista concedida ontem à TV Assembléia (Canal 36), ele alegou, porém, que a mudança de projeto caberá ao partido. Reafirmou também que a sua prioridade é continuar trabalhando junto ao governador Maggi.
"Pretendo trabalhar para melhorar a performance do PPS e trazer mais quadros para o partido. Se na construção desse processo o nosso arco de alianças achar necessário que eu deva ser candidato, estarei à disposição. Mas isso está vinculado a um projeto partidário e da coligação. O nosso grupo tem também outros nomes", afirmou Pagot, ao ressaltar também que, dependendo da orientação dos correligionários, pode lançar ainda candidatura a deputado federal ou até estadual.
A decisão de Pagot deve repercutir imediatamente dentro e fora do PPS. O prefeito de Cuiabá e presidente estadual da sigla, Roberto França, não esconde interesse em também concorrer ao Senado. Desde o ano passado ele é tido como o representante socialista no pleito. Os prefeitos de Lucas do Rio Verde e Rondonópolis, Otaviano Pivetta e Percival Muniz, respectivamente, também não descartam candidatura. Participa ainda do páreo o deputado federal Pedro Henry, líder do PP na Câmara e cotado para assumir um ministério no governo Lula.
Em recentes entrevistas, o governador tem garantido que Pagot não disputa eleição. Principalmente no interior do Estado, no entanto, o chamado supersecretário, ex-coordenador da campanha da coligação "Mato Grosso Mais Forte" em 2002 e funcionário de empresas de Maggi, vem sendo incentivado por aliados.
Desde o início do ano passado até a noite do último sábado, durante a terceira edição da Expedição Estradeiro, Pagot negava interesse em disputar algum cargo eletivo. Durante entrevista concedida ontem à TV Assembléia (Canal 36), ele alegou, porém, que a mudança de projeto caberá ao partido. Reafirmou também que a sua prioridade é continuar trabalhando junto ao governador Maggi.
"Pretendo trabalhar para melhorar a performance do PPS e trazer mais quadros para o partido. Se na construção desse processo o nosso arco de alianças achar necessário que eu deva ser candidato, estarei à disposição. Mas isso está vinculado a um projeto partidário e da coligação. O nosso grupo tem também outros nomes", afirmou Pagot, ao ressaltar também que, dependendo da orientação dos correligionários, pode lançar ainda candidatura a deputado federal ou até estadual.
A decisão de Pagot deve repercutir imediatamente dentro e fora do PPS. O prefeito de Cuiabá e presidente estadual da sigla, Roberto França, não esconde interesse em também concorrer ao Senado. Desde o ano passado ele é tido como o representante socialista no pleito. Os prefeitos de Lucas do Rio Verde e Rondonópolis, Otaviano Pivetta e Percival Muniz, respectivamente, também não descartam candidatura. Participa ainda do páreo o deputado federal Pedro Henry, líder do PP na Câmara e cotado para assumir um ministério no governo Lula.
Em recentes entrevistas, o governador tem garantido que Pagot não disputa eleição. Principalmente no interior do Estado, no entanto, o chamado supersecretário, ex-coordenador da campanha da coligação "Mato Grosso Mais Forte" em 2002 e funcionário de empresas de Maggi, vem sendo incentivado por aliados.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367419/visualizar/
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