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PPS dá autonomia a vereadores
A direção do PPS em Cuiabá deve liberar os seus vereadores eleitos para atuar com liberdade em relação à futura administração de Wilson Santos (PPS). Apesar da legenda ainda não ter discutido institucionalmente o assunto, os parlamentares socialistas garantem que não irão promover oposição sistemática ao tucano.
De acordo com ex-secretário de Indústria, Comércio e Turismo de Cuiabá, Francisco Vuolo, eleito pelo PPS com 4.301 votos, a sua atuação será de acordo com o que acreditar ser melhor para a cidade. Na sua avaliação, Ivan Evangelista e Helny de Paula (ambos também do PPS) devem seguir a mesma linha. No primeiro turno, a sigla lançou o deputado Sérgio Ricardo na disputa pela Prefeitura de Cuiabá; no segundo, integrou o grupo ligado a Alexandre Cesar (PT).
"Particularmente, vou defender o que somar para o desenvolvimento da nossa cidade. O que não for, não terá o meu apoio. Da mesma forma acredito também que a nossa bancada vai agir. Estamos aguardando uma definição do nosso partido, porém, não deve ser diferente dessa linha", avaliou ontem Vuolo.
O presidente municipal da sigla, Cláudio Pires, confirmou ontem que ainda não discutiu o assunto com os correligionários. Segundo ele, um encontro deve ser programado para a próxima semana. "Estamos aguardando uma sinalização do prefeito Roberto França (presidente estadual do PPS). Talvez na semana que vem discutamos isso. Nesse momento, estamos nos preocupando mais com o fechamento dos compromissos de campanha", ponderou. França também já tem dado sinais públicos de que não irá exigir oposição por parte dos demais socialistas.
De acordo com ex-secretário de Indústria, Comércio e Turismo de Cuiabá, Francisco Vuolo, eleito pelo PPS com 4.301 votos, a sua atuação será de acordo com o que acreditar ser melhor para a cidade. Na sua avaliação, Ivan Evangelista e Helny de Paula (ambos também do PPS) devem seguir a mesma linha. No primeiro turno, a sigla lançou o deputado Sérgio Ricardo na disputa pela Prefeitura de Cuiabá; no segundo, integrou o grupo ligado a Alexandre Cesar (PT).
"Particularmente, vou defender o que somar para o desenvolvimento da nossa cidade. O que não for, não terá o meu apoio. Da mesma forma acredito também que a nossa bancada vai agir. Estamos aguardando uma definição do nosso partido, porém, não deve ser diferente dessa linha", avaliou ontem Vuolo.
O presidente municipal da sigla, Cláudio Pires, confirmou ontem que ainda não discutiu o assunto com os correligionários. Segundo ele, um encontro deve ser programado para a próxima semana. "Estamos aguardando uma sinalização do prefeito Roberto França (presidente estadual do PPS). Talvez na semana que vem discutamos isso. Nesse momento, estamos nos preocupando mais com o fechamento dos compromissos de campanha", ponderou. França também já tem dado sinais públicos de que não irá exigir oposição por parte dos demais socialistas.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367421/visualizar/
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