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Brasil é um dos cinco países com mais espécies em extinção
Uma rede ambientalista lançou uma lista de 15.589 espécies de animais e plantas que correm risco de extinção – e o Brasil é um dos países onde o problema é mais grave, segundo o estudo.
A União pela Preservação da Natureza (IUCN) afirma que o número de animais, plantas e fungos ameaçados pode ser muito maior do que este, já que menos de 3% do 1,9 milhão de espécies catalogadas puderam ser avaliadas até o momento.
A entidade também calcula que o ritmo de extinção na natureza nos últimos 100 anos corresponde a algo entre 50 e 500 vezes mais do que o registrado em épocas anteriores, de acordo com análises de fósseis.
O Brasil aparece ao lado da Austrália, do México, da China e da Indonésia como um dos países que reúnem o maior número de espécies ameaçadas.
Investimento
Estes cinco países também são apontados como lugares onde muitas espécies que só existem neles correm risco de desaparecer.
O Brasil também é incluído em uma relação de países onde o problema é grande e há falta de recursos para investir na reversão desta tendência, ao lado da China, Índia, Equador e República dos Camarões, entre outros.
O sul do país aparece como um local onde os quatro tipos de vertebrados analisados – anfíbios, aves, mamíferos e tartarugas - estão especialmente ameaçados, ao lado de Madagascar, partes da Índia, o leste da cordilheira do Himalaia, a China central, o sudeste da Ásia, Sumatra, Bornéu e as Filipinas.
Por outro lado, o relatório destaca que, apesar de 22% das 95 espécies de primatas brasileiros estarem na lista, a população de micos-leões-dourados está começando a se recuperar, graças a 30 anos de trabalhos neste sentido.
Anfíbios
Entre os animais vertebrados, os anfíbios são os que aparecem com maior risco – 32% das espécies analisadas sofrem ameaça em algum grau.
Um quinto delas é classificada como criticamente ameaçada, categoria que significa que algumas podem muito bem já ter sido extintas.
Os mamíferos vêm em seguida, com 23%, e entre as aves esta proporção é de 12%.
A IUCN também estima que 42% das espécies da família das tartarugas corre algum perigo de extinção – a entidade não conseguiu fazer um levantamento completo para os répteis.
A destruição dos habitats naturais aparece entre os principais motivos da devastação de espécies terrstres, assim como a difusão dos lugares onde elas precisam se desenvolver.
Já entre os animais e plantas que vivem na água, o principal problema parece ser a exploração excessiva para fins comerciais.
A União pela Preservação da Natureza (IUCN) afirma que o número de animais, plantas e fungos ameaçados pode ser muito maior do que este, já que menos de 3% do 1,9 milhão de espécies catalogadas puderam ser avaliadas até o momento.
A entidade também calcula que o ritmo de extinção na natureza nos últimos 100 anos corresponde a algo entre 50 e 500 vezes mais do que o registrado em épocas anteriores, de acordo com análises de fósseis.
O Brasil aparece ao lado da Austrália, do México, da China e da Indonésia como um dos países que reúnem o maior número de espécies ameaçadas.
Investimento
Estes cinco países também são apontados como lugares onde muitas espécies que só existem neles correm risco de desaparecer.
O Brasil também é incluído em uma relação de países onde o problema é grande e há falta de recursos para investir na reversão desta tendência, ao lado da China, Índia, Equador e República dos Camarões, entre outros.
O sul do país aparece como um local onde os quatro tipos de vertebrados analisados – anfíbios, aves, mamíferos e tartarugas - estão especialmente ameaçados, ao lado de Madagascar, partes da Índia, o leste da cordilheira do Himalaia, a China central, o sudeste da Ásia, Sumatra, Bornéu e as Filipinas.
Por outro lado, o relatório destaca que, apesar de 22% das 95 espécies de primatas brasileiros estarem na lista, a população de micos-leões-dourados está começando a se recuperar, graças a 30 anos de trabalhos neste sentido.
Anfíbios
Entre os animais vertebrados, os anfíbios são os que aparecem com maior risco – 32% das espécies analisadas sofrem ameaça em algum grau.
Um quinto delas é classificada como criticamente ameaçada, categoria que significa que algumas podem muito bem já ter sido extintas.
Os mamíferos vêm em seguida, com 23%, e entre as aves esta proporção é de 12%.
A IUCN também estima que 42% das espécies da família das tartarugas corre algum perigo de extinção – a entidade não conseguiu fazer um levantamento completo para os répteis.
A destruição dos habitats naturais aparece entre os principais motivos da devastação de espécies terrstres, assim como a difusão dos lugares onde elas precisam se desenvolver.
Já entre os animais e plantas que vivem na água, o principal problema parece ser a exploração excessiva para fins comerciais.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367660/visualizar/
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