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Cultura
Terça - 16 de Novembro de 2004 às 10:07

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Serão sete concertos contínuos e oito palestras durante toda a semana.

A Primeira Bienal de Música Brasileira Contemporânea de Mato Grosso continua nesta terça-feira (16.11), às 20 horas no Sesc Arsenal, em Cuiabá. Será uma semana de consertos contínuos, até 21 de novembro, com os maiores expoentes da música contemporânea. O grupo Sextante/Camerata Pantanal será a atração da abertura do evento. Paralelamente, estarão ocorrendo palestras no Instituto de Linguagens/UFMT.

O evento é considerado o maior já realizado no Centro Oeste, voltado para a produção sonora de concerto e um dos mais importantes do gênero na América Latina. Estarão se apresentando os maiores nomes da música contemporânea, compositores e pensadores, pesquisadores e instrumentistas como Duo Barvic, Marcus Ferrer, Camerata de Violões do CBM, Duo Aura, Duo Paulo Passos e Joaquim Abreu.

Os concertos serão realizados todas as noites (de 15 a 21/11) às 20 horas, no Sesc Arsenal. Durante o dia ocorrerão oito palestras ministrado por compositores/ pesquisadores vinculados à grandes centros universitários, como: UFRJ, USP, UNICAMP, UFG, UNESP, UFMT e UNI-RIO. As palestras estarão sendo oferecidas das 14 às 16 horas, na UFMT.

Esta Bienal é a primeira edição do ano de 2004 e pretende criar um contraponto com a versão carioca, que ocorre a cada ano ímpar. No Rio de Janeiro 16 edições já aconteceram, tendo sido iniciada pelo ilustre compositor Edino Krieger (um dos maiores compositores brasileiros vivos) no ano de 1973 e que nessa edição mato-grossense é um dos homenageados, juntamente com o compositor santista Gilberto Mendes (baluarte do movimento concretista da década de 60) e assim como Edino Krieger, um mito vivo da música de concerto no Brasil.

A Secretaria de Estado de Cultura é uma das patrocinadoras deste evento, que envolve também o Departamento de Artes da UFMT, o Sesc Arsenal e a ong Abrassa, que contam com o apoio da Academia Brasileira de Música, do Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro e do Centro de Documentação de Música Contemporânea da Unicamp e a Unesco.




Fonte: Sec-MT

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