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Museu Nacional do Rio pode sofrer incêndio, diz secretário
O Museu Nacional do Rio de Janeiro, localizado na Quinta da Boa Vista, no bairro de São Cristóvão, zona norte da cidade, corre o risco de ser destruído por um incêndio. A denúncia é do secretário estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Victer, que constatou várias irregularidades durante visita que fez ao museu há três semanas. O secretário disse ter ficado impressionado com a situação das instalações elétricas que, segundo ele, estão em estado deplorável. "O museu vai pegar fogo. São fiações expostas, mal conservadas, alas com infiltrações, uma situação de total irresponsabilidade com o patrimônio histórico", afirmou o secretário.
Na próxima semana, Wagner Victer vai levar o problema ao Conselho Estadual de Cultura, para que medidas urgentes sejam tomadas. O secretário defende um esforço concentrado do governo federal e a liberação de verbas significativas para evitar que o museu seja destruído por causa da falta de preservação.
O diretor do museu, Sérgio Alex Azevedo, reconhece que a situação elétrica do museu é realmente bastante complicada. Disse que a crise já dura 40 anos e se agravou nas duas últimas décadas por causa do descaso e da demora de liberação de verbas. Segundo ele, em dezembro do ano passado foi feita uma vistoria que constatou que as instalações elétricas do prédio são inadequadas e que era urgente à implantação de um sistema de combate a incêndio.
O laudo, de acordo com Sérgio Alex, foi encaminhado aos Ministérios da Educação, da Cultura e de Ciência e Tecnologia, que prometeram uma verba de R$ 40 milhões para uma reforma no prédio.
O Museu possui o mais importante acervo de história natural da América Latina. São nove mil metros quadrados de exposições permanentes e temporárias, cursos de pós-graduação, eventos, seminários, exibição de vídeos e atividades especiais para menores, inclusive carentes. O museu abriga três coleções de importância internacional: a de paleontologia (com ossadas de animais brasileiros pré-históricos), a de arte indígena e a egípcia, comparável, segundo especialistas, às dos mais importantes museus do mundo.
Na próxima semana, Wagner Victer vai levar o problema ao Conselho Estadual de Cultura, para que medidas urgentes sejam tomadas. O secretário defende um esforço concentrado do governo federal e a liberação de verbas significativas para evitar que o museu seja destruído por causa da falta de preservação.
O diretor do museu, Sérgio Alex Azevedo, reconhece que a situação elétrica do museu é realmente bastante complicada. Disse que a crise já dura 40 anos e se agravou nas duas últimas décadas por causa do descaso e da demora de liberação de verbas. Segundo ele, em dezembro do ano passado foi feita uma vistoria que constatou que as instalações elétricas do prédio são inadequadas e que era urgente à implantação de um sistema de combate a incêndio.
O laudo, de acordo com Sérgio Alex, foi encaminhado aos Ministérios da Educação, da Cultura e de Ciência e Tecnologia, que prometeram uma verba de R$ 40 milhões para uma reforma no prédio.
O Museu possui o mais importante acervo de história natural da América Latina. São nove mil metros quadrados de exposições permanentes e temporárias, cursos de pós-graduação, eventos, seminários, exibição de vídeos e atividades especiais para menores, inclusive carentes. O museu abriga três coleções de importância internacional: a de paleontologia (com ossadas de animais brasileiros pré-históricos), a de arte indígena e a egípcia, comparável, segundo especialistas, às dos mais importantes museus do mundo.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368315/visualizar/
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