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"Alianças com PT ajudam Wilson" avalia Antero
O senador Antero Paes de Barros, um dos principais coordenadores da campanha do PSDB à Prefeitura de Cuiabá, afirmou ontem que as coligações de Alexandre Cesar (PT) no segundo turno ajudaram a vitória de Wilson Santos. De acordo com a sua avaliação, o desgaste do prefeito Roberto França (PPS) e do ex-senador Carlos Bezerra (PMDB), além da má utilização do apoio do PFL, resultaram na derrota petista.
Antero criticou o que classificou como a tentativa do candidato Alexandre Cesar em se desvincular do dirigente socialista. Alegou ainda que os apoios de lideranças como Carlos Bezerra, que atualmente preside o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), desmontaram o discurso petista.
"As alianças que o PT fez geraram indignação. O Wilson passou a ser o candidato da mudança. A imagem intocável do PT, que é algo injusto, também foi prejudicada. Eles queriam apoio do PPS mas não do França, que está desgastado, assim como o Bezerra. Já em relação ao (senador) Jonas Pinheiro, foram incompetentes ao tratar o apoio do PFL", criticou.
Antero ressaltou ainda que as críticas às alianças petistas foram decididas em conjunto com a coordenação da campanha do PSDB. Para definir o tom dos programas de rádio e televisão, foram utilizados até atores que discutiam o assunto com eleitores em locais de grande concentração popular.
"Tínhamos um grupo de teatro que andava de ônibus e conversava com a população. Muitas idéias que foram ao ar nós tiramos disso, como o slogan de que o PT tem duas caras. Foi aí também que tivemos certeza da grande indignação das pessoas em relação aos apoios do Alexandre", disse.
Reforço - Com maior participação durante o segundo turno, Antero Paes de Barros ressaltou ainda a influência da troca da equipe de comunicação e marketing tucana. "Depois do primeiro turno, precisávamos mostrar quem era o adversário e o pessoal do marketing soube fazer isso", acrescentou o senador, ao negar ter promovido uma campanha de ataques.
Antero criticou o que classificou como a tentativa do candidato Alexandre Cesar em se desvincular do dirigente socialista. Alegou ainda que os apoios de lideranças como Carlos Bezerra, que atualmente preside o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), desmontaram o discurso petista.
"As alianças que o PT fez geraram indignação. O Wilson passou a ser o candidato da mudança. A imagem intocável do PT, que é algo injusto, também foi prejudicada. Eles queriam apoio do PPS mas não do França, que está desgastado, assim como o Bezerra. Já em relação ao (senador) Jonas Pinheiro, foram incompetentes ao tratar o apoio do PFL", criticou.
Antero ressaltou ainda que as críticas às alianças petistas foram decididas em conjunto com a coordenação da campanha do PSDB. Para definir o tom dos programas de rádio e televisão, foram utilizados até atores que discutiam o assunto com eleitores em locais de grande concentração popular.
"Tínhamos um grupo de teatro que andava de ônibus e conversava com a população. Muitas idéias que foram ao ar nós tiramos disso, como o slogan de que o PT tem duas caras. Foi aí também que tivemos certeza da grande indignação das pessoas em relação aos apoios do Alexandre", disse.
Reforço - Com maior participação durante o segundo turno, Antero Paes de Barros ressaltou ainda a influência da troca da equipe de comunicação e marketing tucana. "Depois do primeiro turno, precisávamos mostrar quem era o adversário e o pessoal do marketing soube fazer isso", acrescentou o senador, ao negar ter promovido uma campanha de ataques.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368526/visualizar/
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