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Wilson elogia Maggi e diz que PSDB deve avaliar para 2006
Mesmo tendo sido eleito sem contar com o apoio político do governador Blairo Maggi (PPS), o próximo prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), derramou elogios ao principal líder político do Estado. "Tenho a certeza que na minha administração a relação entre Governo e prefeitura será tão boa ou até melhordo que com o atual prefeito (Roberto França), disse.
Em entrevista coletiva, o prefeito eleito da capital de Mato Grosso previu que no primeiro ano de mandato passará por "sacríficios" para organizar administrativamente a prefeitura. "Vou ter que segurar as finanças e cortar gastos para que a partir do segundo ano possamos realizar obras com investimentos próprios", salientou.
Wilson Santos assegurou que desenvolverá um mandato de quatro anos como prefeito e eliminou prováveis boatos sobre uma eventual candidatura ao palácio Paiaguás, em 2006. Em relação a hipótese do PSDB ter candidato ao Governo do Estado, o prefeito eleito reagiu com prudência.
Para ele, o PSDB regional deve aguardar as arramações políticas no plano nacional devido a necesidade da "verticalização" das coligações nos estados. "Não vejo a necessidade para se decidir sobre candidatura agora até porque PSDB, PDT, PFL e Prona fazem um bloco de oposição ao PT em nível nacional e isto deve ser repitar na formação das chapas", analisou.
Em entrevista coletiva, o prefeito eleito da capital de Mato Grosso previu que no primeiro ano de mandato passará por "sacríficios" para organizar administrativamente a prefeitura. "Vou ter que segurar as finanças e cortar gastos para que a partir do segundo ano possamos realizar obras com investimentos próprios", salientou.
Wilson Santos assegurou que desenvolverá um mandato de quatro anos como prefeito e eliminou prováveis boatos sobre uma eventual candidatura ao palácio Paiaguás, em 2006. Em relação a hipótese do PSDB ter candidato ao Governo do Estado, o prefeito eleito reagiu com prudência.
Para ele, o PSDB regional deve aguardar as arramações políticas no plano nacional devido a necesidade da "verticalização" das coligações nos estados. "Não vejo a necessidade para se decidir sobre candidatura agora até porque PSDB, PDT, PFL e Prona fazem um bloco de oposição ao PT em nível nacional e isto deve ser repitar na formação das chapas", analisou.
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