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TRE afirma que eleição foi tranqüila
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Flávio Bertin, avaliou como tranqüila a eleição mais disputada da capital mato-grossense. “Tudo transcorreu dentro da normalidade. O Tribunal se preparou muito bem para o processo o que permitiu que nenhum imprevisto acontecesse”, avaliou o desembargador.
Na avaliação de Flávio Bertin, por vários momentos a Justiça teve que ser dura com os candidatos. “A política de levar aos eleitores apenas as propostas ficou em segundo plano e o que se viu no segundo turno foi muita troca de ofensas. Lamentável, mas fizemos nossa parte que foi punir quem deveria ser punido por desrespeitar a legislação eleitoral”, avaliou Flávio Bertin.
O desembargador disse mais de 4.500 pessoas trabalharam no segundo turno das eleições, entre mesários, coordenadores de seção e fiscais. O policiamento foi garantido por pelo menos mil policiais, que estiveram presentes em todas as seções.
Flávio Bertin disse que receberam muitas denúncias de boca-de-urna. Como o caso não exige uma aplicação mais rigorosa da lei, foram feitos termos circunstanciais e as pessoas que foram sido detidas, já haviam sido liberadas no final da tarde de ontem.
Os casos de compra de voto, foram encaminhados para a Polícia Federal, a qual é responsável pelas investigações e possível instauração de inquérito.
Bertin também considerou que a totalização dos votos foi concluída dentro do prazo estabelecido. A previsão era de que terminasse às 20horas, com apenas oito minutos de atraso, às 20h08, Cuiabá conheceu o seu novo prefeito. “Ficamos satisfeitos com a agilidade de nossos colaboradores. Foi um processo cansativo, porém, compensador. Ao final, todos saímos satisfeitos com a atuação da Justiça Eleitoral do estado”, declarou Bertin.
No decorrer da semana, o Tribunal deverá receber novas denúncias de compra de votos que serão encaminhadas pelo Movimento de Combate ao Crime Eleitoral (MCCE), conforme adiantou Francisco Faiad, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, em Mato Grosso.
Na avaliação de Flávio Bertin, por vários momentos a Justiça teve que ser dura com os candidatos. “A política de levar aos eleitores apenas as propostas ficou em segundo plano e o que se viu no segundo turno foi muita troca de ofensas. Lamentável, mas fizemos nossa parte que foi punir quem deveria ser punido por desrespeitar a legislação eleitoral”, avaliou Flávio Bertin.
O desembargador disse mais de 4.500 pessoas trabalharam no segundo turno das eleições, entre mesários, coordenadores de seção e fiscais. O policiamento foi garantido por pelo menos mil policiais, que estiveram presentes em todas as seções.
Flávio Bertin disse que receberam muitas denúncias de boca-de-urna. Como o caso não exige uma aplicação mais rigorosa da lei, foram feitos termos circunstanciais e as pessoas que foram sido detidas, já haviam sido liberadas no final da tarde de ontem.
Os casos de compra de voto, foram encaminhados para a Polícia Federal, a qual é responsável pelas investigações e possível instauração de inquérito.
Bertin também considerou que a totalização dos votos foi concluída dentro do prazo estabelecido. A previsão era de que terminasse às 20horas, com apenas oito minutos de atraso, às 20h08, Cuiabá conheceu o seu novo prefeito. “Ficamos satisfeitos com a agilidade de nossos colaboradores. Foi um processo cansativo, porém, compensador. Ao final, todos saímos satisfeitos com a atuação da Justiça Eleitoral do estado”, declarou Bertin.
No decorrer da semana, o Tribunal deverá receber novas denúncias de compra de votos que serão encaminhadas pelo Movimento de Combate ao Crime Eleitoral (MCCE), conforme adiantou Francisco Faiad, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, em Mato Grosso.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368731/visualizar/
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