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VG se prepara para última etapa da Febre Aftosa
Vacinar 100% do rebanho bovino e bubalino. Esta é a meta da Secretaria de Indústria, Comércio e Meio Ambiente (SICMA) de Várzea Grande que inicia a terceira, e última etapa da vacinação contra a Febre Aftosa. De 1º a 30 de novembro, os criadores do município deverão estar vacinado todo o rebanho. “Estaremos imunizando nossos animais também com a Brucelose", aponta o secretario, Carlos Célio Silva.
O coordenador do Comitê Municipal de Combate à Febre Aftosa, José de Arruda Filho, frisa que são alvo da campanha animais de mamando a caducando.
Seguindo o calendário estadual, o rebanho estimado em 22,5 mil cabeças, é imunizado contra Aftosa em três etapas e contra a Brucelose a cada semestre. Na etapa de maio, contra a Aftosa, o índice de cobertura vacinal, segundo balanço do Comitê, foi de 98%.
O alto índice de vacinação é resultado do trabalho realizado juntamente com a Unidade Local de Execução (ULE) do INDEA/MT. “Mesmo convivendo com algumas deficiências de equipamentos e pessoal, há dez anos trabalhamos para o fortalecimento da política de erradicação da aftosa em Várzea Grande”, diz José de Arruda Filho.
O objetivo da campanha é abranger todo o município, principalmente as comunidades rurais e os seis assentamentos. Estes, considerados áreas de risco em virtude da falta de infra-estrutura.
Assim, a SICMA, por meio do Comitê Municipal de Combate à Febre Aftosa, realiza a capacitação de agentes de saúde animal e vegetal. A cada etapa, cerca de 15 moradores dessas comunidades recebem treinamento. De acordo com dados da Secretaria, a parceria com o INDEA/MT e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) treinou, desde o inicio do ano, 24 agentes.
Contudo, a SICMA ainda encontra dificuldades para atingir a meta das campanhas. “O maior problema que encontramos é o financeiro. Mesmo tendo consciência da importância de vacinar seu rebanho, os pequenos criadores deixam de comprar a vacina porque, muitas vezes, o número de cabeças de seu rebanho é menor que o número mínimo de doses de cada frasco da vacina. Assim, aquele criador que tem quatro cabeças é obrigado a jogar fora parte da vacina, uma vez que a mesma não pode ser armazenada em geladeira comum”, explica a diretora da ULE/VG, Lúcia Helena Abreu, lembrando que cada frasco contra a aftosa tem o correspondente a dez doses e cada dose custa, em média, R$1,20.
Conforme Lúcia, os criadores estão sendo orientados a formar grupos, em suas comunidades, para evitar esse problema. Ou seja, uma espécie de “cooperativa”. Com a vacinação comunitária os gastos relativos à compra das doses são divididos, o rebanho é totalmente imunizado e o desperdício é evitado.
“Vale ressaltar que para os pequenos produtores, com até 40 cabeças, o INDEA disponibiliza técnicos para vacinar, de forma gratuita, os animais contra a aftosa”, avisa Lúcia.
O coordenador do Comitê Municipal de Combate à Febre Aftosa, José de Arruda Filho, frisa que são alvo da campanha animais de mamando a caducando.
Seguindo o calendário estadual, o rebanho estimado em 22,5 mil cabeças, é imunizado contra Aftosa em três etapas e contra a Brucelose a cada semestre. Na etapa de maio, contra a Aftosa, o índice de cobertura vacinal, segundo balanço do Comitê, foi de 98%.
O alto índice de vacinação é resultado do trabalho realizado juntamente com a Unidade Local de Execução (ULE) do INDEA/MT. “Mesmo convivendo com algumas deficiências de equipamentos e pessoal, há dez anos trabalhamos para o fortalecimento da política de erradicação da aftosa em Várzea Grande”, diz José de Arruda Filho.
O objetivo da campanha é abranger todo o município, principalmente as comunidades rurais e os seis assentamentos. Estes, considerados áreas de risco em virtude da falta de infra-estrutura.
Assim, a SICMA, por meio do Comitê Municipal de Combate à Febre Aftosa, realiza a capacitação de agentes de saúde animal e vegetal. A cada etapa, cerca de 15 moradores dessas comunidades recebem treinamento. De acordo com dados da Secretaria, a parceria com o INDEA/MT e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) treinou, desde o inicio do ano, 24 agentes.
Contudo, a SICMA ainda encontra dificuldades para atingir a meta das campanhas. “O maior problema que encontramos é o financeiro. Mesmo tendo consciência da importância de vacinar seu rebanho, os pequenos criadores deixam de comprar a vacina porque, muitas vezes, o número de cabeças de seu rebanho é menor que o número mínimo de doses de cada frasco da vacina. Assim, aquele criador que tem quatro cabeças é obrigado a jogar fora parte da vacina, uma vez que a mesma não pode ser armazenada em geladeira comum”, explica a diretora da ULE/VG, Lúcia Helena Abreu, lembrando que cada frasco contra a aftosa tem o correspondente a dez doses e cada dose custa, em média, R$1,20.
Conforme Lúcia, os criadores estão sendo orientados a formar grupos, em suas comunidades, para evitar esse problema. Ou seja, uma espécie de “cooperativa”. Com a vacinação comunitária os gastos relativos à compra das doses são divididos, o rebanho é totalmente imunizado e o desperdício é evitado.
“Vale ressaltar que para os pequenos produtores, com até 40 cabeças, o INDEA disponibiliza técnicos para vacinar, de forma gratuita, os animais contra a aftosa”, avisa Lúcia.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368965/visualizar/
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