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PMDB pretende expulsar Rabello
O diretório municipal do PMDB em Cuiabá vai instaurar um processo disciplinar para analisar a conduta do radialista Walter Rabello, eleito vereador pela legenda com a maior votação do pleito, isto é, foi escolhido por 8.683 eleitores. O motivo foi a sua formalização de apoio ao candidato do PSDB à prefeitura de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), contrariando decisão partidária em torno do petista Alexandre Cesar.
A instalação da comissão de ética que vai estudar a decisão de Rabello será feita nos próximos dias. As penalidades vão desde advertência até a expulsão do partido. O presidente do diretório municipal do PMDB, vereador Totó Parente, admitiu ter recebido ontem um pedido de expulsão de Rabello e, entre os que assinam o documento, está o vereador Milton Rodrigues, procurado pela reportagem através de seu celular, mas sem êxito no contato.
Parente foi um dos oito candidatos ao Palácio Alencastro, tendo obtido, no primeiro turno, 12.110 votos, 4,3% dos válidos. Após o resultado das urnas, definindo o inédito segundo turno na Capital, o dirigente anunciou que seguiria com o concorrente petista.
Ainda no primeiro turno, Rabello foi acusado de apoiar Wilson Santos, em detrimento do candidato a prefeito do seu próprio partido. Foi denunciado que, em seu material de campanha, numa das faces de seus "santinhos" estava estampada propaganda da candidatura de Wilson Santos.
Após o pleito, anunciou neutralidade. No entanto, anteontem, em entrevista coletiva, oficializou estar com o prefeitável tucano, argumentando não ter sido chamado para discutir o assunto nas instâncias do seu partido e a decisão de caminhar com o petista foi um posicionamento apenas de Parente.
O presidente da agremiação garante que o partido se reuniu e decidiu, por unanimidade, seguir com Cesar. "Ele (Rabello) foi vítima do comitê da maldade, que espalhou por aí que Wilson Santos está na frente nas pesquisas. Ele embarcou nessa, foi oportunista e considero lamentável, até por uma questão de postura de uma pessoa que recebeu tantos votos", considera Parente, que diz não acreditar que Rabello teve, conforme alegado por ele, apoio do deputado estadual Zé Carlos do Pátio.
A instalação da comissão de ética que vai estudar a decisão de Rabello será feita nos próximos dias. As penalidades vão desde advertência até a expulsão do partido. O presidente do diretório municipal do PMDB, vereador Totó Parente, admitiu ter recebido ontem um pedido de expulsão de Rabello e, entre os que assinam o documento, está o vereador Milton Rodrigues, procurado pela reportagem através de seu celular, mas sem êxito no contato.
Parente foi um dos oito candidatos ao Palácio Alencastro, tendo obtido, no primeiro turno, 12.110 votos, 4,3% dos válidos. Após o resultado das urnas, definindo o inédito segundo turno na Capital, o dirigente anunciou que seguiria com o concorrente petista.
Ainda no primeiro turno, Rabello foi acusado de apoiar Wilson Santos, em detrimento do candidato a prefeito do seu próprio partido. Foi denunciado que, em seu material de campanha, numa das faces de seus "santinhos" estava estampada propaganda da candidatura de Wilson Santos.
Após o pleito, anunciou neutralidade. No entanto, anteontem, em entrevista coletiva, oficializou estar com o prefeitável tucano, argumentando não ter sido chamado para discutir o assunto nas instâncias do seu partido e a decisão de caminhar com o petista foi um posicionamento apenas de Parente.
O presidente da agremiação garante que o partido se reuniu e decidiu, por unanimidade, seguir com Cesar. "Ele (Rabello) foi vítima do comitê da maldade, que espalhou por aí que Wilson Santos está na frente nas pesquisas. Ele embarcou nessa, foi oportunista e considero lamentável, até por uma questão de postura de uma pessoa que recebeu tantos votos", considera Parente, que diz não acreditar que Rabello teve, conforme alegado por ele, apoio do deputado estadual Zé Carlos do Pátio.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369218/visualizar/
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