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Famílias cobram liberação de verba
Famílias do Assentamento Juquara, zona rural de Rosário Oeste, cobram a liberação de recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). De acordo com o presidente da Associação Terra Prometida, uma das seis que integram o assentamento, José Moreira dos Santos, o bloqueio impede o andamento de projetos do Crédito Fundiário (antigo Banco da Terra), refletindo diretamente no sustento das famílias.
O projeto começou há dois anos e visa atender 180 famílias. Hoje pouco mais de 70 resistiram e continuam no local. “O desconforto fez com que muitas famílias abandonassem o assentamento”, afirmou. Atualmente, das seis associações, cada uma com 330 hectares, a Terra Prometida é a que mais tem família.
O programa Crédito Fundiário oferece financiamentos de acordo com a necessidade de cada comunidade ou associação, sejam eles para aquisição de terras, investimentos em projetos comunitários, capacitação, assessoria ou apoio técnico.
A liberação do recurso estava prevista para acontecer em três etapas. Conforme José Moreira, do total de R$ 14.999,80 (incluindo assistência técnica da ordem de R$ 1.500), apenas a primeira parcela (R$ 3.970) foi liberada. “Mais de 90% das famílias receberam. Esse dinheiro é para o quintal (criação de galinhas, suínos, ração, entre outros)”, observou.
O problema está justamente nas outras duas: de R$ R$ 7.532,00 (para investimento em matrizes de bovinos, pastagens, plantio de banana, mandioca, arroz de sequeiro) e R$ 2.900,00 (para aquisição de implementos, caminhão, trator e concertos, entre outros). “Era para ser liberado em janeiro e não recebemos nada”, afirmou. “Até agora não plantamos nada porque as máquinas estão quebradas e não temos como concertar por falta de recursos”, acrescentou.
Além disso, José Moreira comenta que a terra não é boa e as famílias precisam das máquinas para iniciar o plantio de lavouras. “O resultado é a falta de alimentação para as famílias”, reclamou.
O superintendente de Agricultura Familiar da Seder e secretário-executivo do Pronaf, Amarildo Melo Duarte, informou que entre outros problemas, foi detectado desvio e má aplicação dos recursos no assentamento.
Conforme Duarte, o Banco do Brasil solicitou um novo laudo da Cooperativa de Trabalho dos Engenheiros Agrônomos e Profissionais Liberais (Uniprof) para verificar se a situação foi e regularizada. Assim, o dinheiro que já está no banco, em nome de cada parceleiro, é liberado automaticamente.
O projeto começou há dois anos e visa atender 180 famílias. Hoje pouco mais de 70 resistiram e continuam no local. “O desconforto fez com que muitas famílias abandonassem o assentamento”, afirmou. Atualmente, das seis associações, cada uma com 330 hectares, a Terra Prometida é a que mais tem família.
O programa Crédito Fundiário oferece financiamentos de acordo com a necessidade de cada comunidade ou associação, sejam eles para aquisição de terras, investimentos em projetos comunitários, capacitação, assessoria ou apoio técnico.
A liberação do recurso estava prevista para acontecer em três etapas. Conforme José Moreira, do total de R$ 14.999,80 (incluindo assistência técnica da ordem de R$ 1.500), apenas a primeira parcela (R$ 3.970) foi liberada. “Mais de 90% das famílias receberam. Esse dinheiro é para o quintal (criação de galinhas, suínos, ração, entre outros)”, observou.
O problema está justamente nas outras duas: de R$ R$ 7.532,00 (para investimento em matrizes de bovinos, pastagens, plantio de banana, mandioca, arroz de sequeiro) e R$ 2.900,00 (para aquisição de implementos, caminhão, trator e concertos, entre outros). “Era para ser liberado em janeiro e não recebemos nada”, afirmou. “Até agora não plantamos nada porque as máquinas estão quebradas e não temos como concertar por falta de recursos”, acrescentou.
Além disso, José Moreira comenta que a terra não é boa e as famílias precisam das máquinas para iniciar o plantio de lavouras. “O resultado é a falta de alimentação para as famílias”, reclamou.
O superintendente de Agricultura Familiar da Seder e secretário-executivo do Pronaf, Amarildo Melo Duarte, informou que entre outros problemas, foi detectado desvio e má aplicação dos recursos no assentamento.
Conforme Duarte, o Banco do Brasil solicitou um novo laudo da Cooperativa de Trabalho dos Engenheiros Agrônomos e Profissionais Liberais (Uniprof) para verificar se a situação foi e regularizada. Assim, o dinheiro que já está no banco, em nome de cada parceleiro, é liberado automaticamente.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369255/visualizar/
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