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Repórter News - reporternews.com.br
Debate é elemento de risco na eleição em SP, diz consultora
São Paulo - O último debate deste segundo turno entre os candidatos José Serra (PSDB) e Marta Suplicy (PT), que será realizado amanhã na Rede Globo, vai ser decisivo para definir a eleição para prefeitura de São Paulo. A análise é da consultora do Grupo Estado para análises eleitorais, Fátima Pacheco Jordão. "Digo que este debate poderá mudar o resultado do pleito, pois representa um elemento de risco forte", diz.
Com base nas últimas pesquisas de intenção de voto, a do Ibope que registra uma diferença de 9% entre os dois concorrentes e o Datafolha que aponta uma diferença de 7%, Fátima acredita que dificilmente o PT teria condições de virar essas eleições. "Mas com o debate, fica difícil fazer este prognóstico, pois o evento representa um fator muito importante às vésperas da eleição."
Além dessas questões, Fátima lembra que o resultado do debate é captado de maneira subjetiva pelo telespectador. Ou seja, o debate, no seu entender, é um elemento de risco forte nessa reta final de segundo turno, tanto para Serra, que lidera as pesquisas de intenção de voto, quanto para Marta, que tenta reverter a desvantagem nesses dias que antecedem as eleições.
A volatilidade de votos neste segundo está concentrada, mais uma vez, na classe de baixa renda e entre as mulheres, segundo a analista. "Elas (as mulheres, de baixa renda) dependem muito de informação televisiva e tendem a decidir o voto no último dia", diz. E brinca: "E elas podem enganar novamente os institutos de pesquisa."
Apesar de não acreditar em uma virada do PT, Fátima não descarta a ocorrência de surpresas no resultado final deste pleito. Segundo ela, é provável que ocorra uma emocionante abertura das urnas na Capital. Além da influência que terá o debate a consultora alerta para o fato da volatilidade no segmento de mulheres de baixa renda. "Estamos dependentes deste segmento que vai decidir no último dia."
A respeito do feriadão prolongado, uma das grandes preocupações da campanha tucana nesta reta final de segundo turno, Fátima acredita que não deverá afetar muito a votação do tucano. Segundo ela, a diferença de votos entre eles, se for levada em conta a pesquisa Datafolha, é de cerca de 500 mil votos. "Um número elevado", considera. Além disso, a consultora destaca que o eleitor está hoje muito mais consciente de seu papel: "O eleitor tem a percepção da importância deste pleito, que terá um peso maior nas eleições gerais de 2006."
Com base nas últimas pesquisas de intenção de voto, a do Ibope que registra uma diferença de 9% entre os dois concorrentes e o Datafolha que aponta uma diferença de 7%, Fátima acredita que dificilmente o PT teria condições de virar essas eleições. "Mas com o debate, fica difícil fazer este prognóstico, pois o evento representa um fator muito importante às vésperas da eleição."
Além dessas questões, Fátima lembra que o resultado do debate é captado de maneira subjetiva pelo telespectador. Ou seja, o debate, no seu entender, é um elemento de risco forte nessa reta final de segundo turno, tanto para Serra, que lidera as pesquisas de intenção de voto, quanto para Marta, que tenta reverter a desvantagem nesses dias que antecedem as eleições.
A volatilidade de votos neste segundo está concentrada, mais uma vez, na classe de baixa renda e entre as mulheres, segundo a analista. "Elas (as mulheres, de baixa renda) dependem muito de informação televisiva e tendem a decidir o voto no último dia", diz. E brinca: "E elas podem enganar novamente os institutos de pesquisa."
Apesar de não acreditar em uma virada do PT, Fátima não descarta a ocorrência de surpresas no resultado final deste pleito. Segundo ela, é provável que ocorra uma emocionante abertura das urnas na Capital. Além da influência que terá o debate a consultora alerta para o fato da volatilidade no segmento de mulheres de baixa renda. "Estamos dependentes deste segmento que vai decidir no último dia."
A respeito do feriadão prolongado, uma das grandes preocupações da campanha tucana nesta reta final de segundo turno, Fátima acredita que não deverá afetar muito a votação do tucano. Segundo ela, a diferença de votos entre eles, se for levada em conta a pesquisa Datafolha, é de cerca de 500 mil votos. "Um número elevado", considera. Além disso, a consultora destaca que o eleitor está hoje muito mais consciente de seu papel: "O eleitor tem a percepção da importância deste pleito, que terá um peso maior nas eleições gerais de 2006."
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369285/visualizar/
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