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Prefeito de Pedra Pedra pode ser cassado
O prefeito de Pedra Preta, Nelson Dias de Morais (PL), pode não terminar seu mandato no final do ano. Tudo depende da votação, pela Câmara Municipal, de relatório de uma Comissão Processante que pede a cassação do mandato do prefeito, acusado de improbidade administrativa por ter alugado, para o próprio município, um imóvel de sua propriedade para instalação do Hospital Dr. Noel Nutels. Quatro meses após a locação, o imóvel foi reformado mediante contrato entre a prefeitura e a empresa Waldir dos Santos Construções Civis, que venceu uma carta convite.
A locação de um imóvel particular do prefeito para instalação do único hospital público da cidade foi alvo de investigação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, que convocou o prefeito a esclarecer os fatos. Nelson Dias de Morais negou-se a comparecer à Câmara e o resultado foi a instalação de uma Comissão Processante, cujo relator, o vereador Arlindo Domingos Contó Filho, pede a cassação do mandato do prefeito.
Pelo aluguel do imóvel, a prefeitura paga R$ 20.400,00 por mês.
O prefeito nega que seja dono do prédio e diz que vendeu as suas cotas, antes de assumir o mandato, a um empresário de nome Luciano Santimore, que as teria repassado a Silso Tomás, Maria Rita dos Santos e Fábio Rodrigues Póvoas. Documentos obtidos pela Comissão Parlamentar de Inquérito mostram que o imóvel continua pertencendo ao prefeito Nelson Dias de Morais.
O presidente da Comissão Processante, vereador Emanuel Messias Clemente, esclarece que a cassação do prefeito, para ser aprovada, precisa ser votada favoravelmente por oito dos 11 vereadores da cidade. “Acho que não haverá problema”, diz ele.
O pedido de cassação deve ocorrer na próxima sessão da Câmara, marcada para após o feriado de Finados.
O prefeito foi procurado para falar sobre o assunto, mas não foi encontrado.
A locação de um imóvel particular do prefeito para instalação do único hospital público da cidade foi alvo de investigação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, que convocou o prefeito a esclarecer os fatos. Nelson Dias de Morais negou-se a comparecer à Câmara e o resultado foi a instalação de uma Comissão Processante, cujo relator, o vereador Arlindo Domingos Contó Filho, pede a cassação do mandato do prefeito.
Pelo aluguel do imóvel, a prefeitura paga R$ 20.400,00 por mês.
O prefeito nega que seja dono do prédio e diz que vendeu as suas cotas, antes de assumir o mandato, a um empresário de nome Luciano Santimore, que as teria repassado a Silso Tomás, Maria Rita dos Santos e Fábio Rodrigues Póvoas. Documentos obtidos pela Comissão Parlamentar de Inquérito mostram que o imóvel continua pertencendo ao prefeito Nelson Dias de Morais.
O presidente da Comissão Processante, vereador Emanuel Messias Clemente, esclarece que a cassação do prefeito, para ser aprovada, precisa ser votada favoravelmente por oito dos 11 vereadores da cidade. “Acho que não haverá problema”, diz ele.
O pedido de cassação deve ocorrer na próxima sessão da Câmara, marcada para após o feriado de Finados.
O prefeito foi procurado para falar sobre o assunto, mas não foi encontrado.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369572/visualizar/
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