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Prefeito eleito se Sto Antnio pode ser cassado
As testemunhas do processo que apura abuso de poder econômico e político contra a Coligação “Todos Por Leverger” composta pelos partidos (PFL-PTB-PSDB-PMDB-PSB-PL-PV) que elegeu o prefeito Faustino Dias Neto (PFL), no último dia 3, em Santo Antônio de Leverger, reafirmaram ontem em juízo, que não receberam e não endossaram cheque emitido pela Prefeitura de Leverger, ao serem indagadas pelo juiz da 38º Zona Eleitoral, Valmir Alaércio dos Santos.
O prefeito Eduardo Belmiro (PSDB) é acusado de beneficiar a Coligação “Todos Por Leverger” com recursos financeiros da Prefeitura, para realização de convenção partidária, conforme documentos anexados no processo.
O comerciante Petrolínio Pedroso da Silva, uma das testemunhas, afirmou ao juiz, que não recebeu e não endossou o cheque nº 850259, no valor de R$ 206,82, da Agência do Banco do Brasil daquela cidade, emitido em 22 de junho deste ano. “Não vi cheque nenhum, não peguei dinheiro e não endossei nada em nome de ninguém; meu nome foi usado sem minha autorização e com isso até passei por desonesto. Eu já entrei com uma ação contra a Prefeitura por calúnia e difamação”, desabafou o comerciante Petronílio Pedroso da Silva, em nome de quem a Prefeitura de Santo Antônio de Leverger emitiu o referido cheque.
O cheque, assinado pelo prefeito Eduardo Belmiro da Silva (PSDB) e, por seu chefe de gabinete, João Márcio, nunca passou pelas mãos do comerciante, que só tomou conhecimento da história por meio da imprensa, depois que o denunciou o uso da máquina administrativa em favor da candidatura do prefeito eleito, Faustino Dias Neto (PFL).
Documentos comprovam irregularidades
De acordo com a assessoria jurídica da Coligação “Renovação Por Leverger”, responsável pela denúncia, as testemunhas só confirmaram as ações irregulares e acabaram apresentando documento fraudulento, inclusive para pagamento de alimentação do índio Bruno, da Aldeia Gomes Carneiro, que afirmou ao magistrado, que a última refeição paga pela Prefeitura foi em fevereiro e ainda o pagamento foi efetuado a vista.
A Prefeitura de Leverger apresentou nota fiscal emitida ao comerciante Petronílio Pedroso da Silva, alegando que era para pagamento de fornecimento de alimentação, o mesmo negou e, reiterou que já faz algum tempo que não fornece alimentos a Prefeitura e a última vez o pagamento foi efetuado a vista.
Outra testemunha negou também, ter recebido o pagamento de baterias em cheque, segundo ele, a Prefeitura pagou em dinheiro.
O juiz Valmir Alaércio determinou a requerimento do Ministério Público, que a Prefeitura junte extratos de contas bancárias de todo este ano. O promotor e o juiz entendeu que poderá chegar a outras alegações. O advogado Laura da Mata, disse que as provas são substanciais e resta a confirmação final e a decisão da Justiça.
O prefeito Eduardo Belmiro (PSDB) é acusado de beneficiar a Coligação “Todos Por Leverger” com recursos financeiros da Prefeitura, para realização de convenção partidária, conforme documentos anexados no processo.
O comerciante Petrolínio Pedroso da Silva, uma das testemunhas, afirmou ao juiz, que não recebeu e não endossou o cheque nº 850259, no valor de R$ 206,82, da Agência do Banco do Brasil daquela cidade, emitido em 22 de junho deste ano. “Não vi cheque nenhum, não peguei dinheiro e não endossei nada em nome de ninguém; meu nome foi usado sem minha autorização e com isso até passei por desonesto. Eu já entrei com uma ação contra a Prefeitura por calúnia e difamação”, desabafou o comerciante Petronílio Pedroso da Silva, em nome de quem a Prefeitura de Santo Antônio de Leverger emitiu o referido cheque.
O cheque, assinado pelo prefeito Eduardo Belmiro da Silva (PSDB) e, por seu chefe de gabinete, João Márcio, nunca passou pelas mãos do comerciante, que só tomou conhecimento da história por meio da imprensa, depois que o denunciou o uso da máquina administrativa em favor da candidatura do prefeito eleito, Faustino Dias Neto (PFL).
Documentos comprovam irregularidades
De acordo com a assessoria jurídica da Coligação “Renovação Por Leverger”, responsável pela denúncia, as testemunhas só confirmaram as ações irregulares e acabaram apresentando documento fraudulento, inclusive para pagamento de alimentação do índio Bruno, da Aldeia Gomes Carneiro, que afirmou ao magistrado, que a última refeição paga pela Prefeitura foi em fevereiro e ainda o pagamento foi efetuado a vista.
A Prefeitura de Leverger apresentou nota fiscal emitida ao comerciante Petronílio Pedroso da Silva, alegando que era para pagamento de fornecimento de alimentação, o mesmo negou e, reiterou que já faz algum tempo que não fornece alimentos a Prefeitura e a última vez o pagamento foi efetuado a vista.
Outra testemunha negou também, ter recebido o pagamento de baterias em cheque, segundo ele, a Prefeitura pagou em dinheiro.
O juiz Valmir Alaércio determinou a requerimento do Ministério Público, que a Prefeitura junte extratos de contas bancárias de todo este ano. O promotor e o juiz entendeu que poderá chegar a outras alegações. O advogado Laura da Mata, disse que as provas são substanciais e resta a confirmação final e a decisão da Justiça.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369727/visualizar/
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