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Maggi diz que faltou atenção aos prefeitos
Para o governador Blairo Maggi (PPS), a dificuldade dos prefeitos de Mato Grosso em se adequar à LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) não pode ser justificada pela rigidez da atual legislação, mas pela falta de atenção dos administradores.
“Ninguém pode reclamar da Lei de Responsabilidade Fiscal, quando os prefeitos assumiram em 2000 eles já estavam sabendo sobre essa nova lei. Agora, os que foram eleitos em 98 ainda tinham alguma desculpa para não terem se enquadrado, já que a lei tinha entrado no ano de 2000. Então eu não diria falta de responsabilidade, mas de atenção dos prefeitos”, afirmou ontem o governador, logo após a celebração cristã ecumênica em comemoração ao Dia do Servidor Público, no Palácio Paiaguás.
A previsão de problemas a serem enfrentados pelos prefeitos mato-grossenses com a LRF foi antecipada anteontem pelo presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Ezequiel Fonseca.
De acordo com ele, pelo menos 60% das prefeituras deverão enfrentar problemas, como restos a pagar, no processo de transição dos atuais gestores com os recém-eleitos.
Sem tempo
Ainda sobre o assunto, Blairo Maggi lembrou que a LRF deve ser observada não só no caso da prestação de contas, no final do mandato, mas de ano a ano. “Não há como se enquadrar no momento de deixar a prefeitura, se durante todos os anos de administração isso não foi respeitado. Nesse ritmo chega-se ao final do mandato sem cumprir a lei”, lembrou Maggi.
Essa é a primeira semana de contato direto do governador com os prefeitos recém-eleitos nesse pleito.
Encontros
Os futuros prefeitos, e alguns reeleitos, aproveitam a realização do “I Seminário Estratégico para Novos Gestores Municipais”, promovido pela AMM em Cuiabá, com programação até o dia de hoje, para fazer seu primeiro contato com o chefe do Executivo estadual, após o resultado eleitoral.
Os vitoriosos vão acompanhados de deputados estaduais ou até federais, que têm nas respectivas regiões suas bases eleitorais.
“Ninguém pode reclamar da Lei de Responsabilidade Fiscal, quando os prefeitos assumiram em 2000 eles já estavam sabendo sobre essa nova lei. Agora, os que foram eleitos em 98 ainda tinham alguma desculpa para não terem se enquadrado, já que a lei tinha entrado no ano de 2000. Então eu não diria falta de responsabilidade, mas de atenção dos prefeitos”, afirmou ontem o governador, logo após a celebração cristã ecumênica em comemoração ao Dia do Servidor Público, no Palácio Paiaguás.
A previsão de problemas a serem enfrentados pelos prefeitos mato-grossenses com a LRF foi antecipada anteontem pelo presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Ezequiel Fonseca.
De acordo com ele, pelo menos 60% das prefeituras deverão enfrentar problemas, como restos a pagar, no processo de transição dos atuais gestores com os recém-eleitos.
Sem tempo
Ainda sobre o assunto, Blairo Maggi lembrou que a LRF deve ser observada não só no caso da prestação de contas, no final do mandato, mas de ano a ano. “Não há como se enquadrar no momento de deixar a prefeitura, se durante todos os anos de administração isso não foi respeitado. Nesse ritmo chega-se ao final do mandato sem cumprir a lei”, lembrou Maggi.
Essa é a primeira semana de contato direto do governador com os prefeitos recém-eleitos nesse pleito.
Encontros
Os futuros prefeitos, e alguns reeleitos, aproveitam a realização do “I Seminário Estratégico para Novos Gestores Municipais”, promovido pela AMM em Cuiabá, com programação até o dia de hoje, para fazer seu primeiro contato com o chefe do Executivo estadual, após o resultado eleitoral.
Os vitoriosos vão acompanhados de deputados estaduais ou até federais, que têm nas respectivas regiões suas bases eleitorais.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369751/visualizar/
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