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Movimento denuncia compra de voto
Representantes do Movimento pela Ética na Política, de Rondonópolis, vieram a Cuiabá ontem para denunciar um suposto esquema de compra de votos na eleição majoritária. Imbuídos de fitas de vídeo, reportagens de jornais e depoimentos de eleitores que afirmam ter sido aliciados pela coligação encabeçada por Adilton Sachetti (PPS), eles entregaram o material ao Movimento Cívico de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE).
Na denúncia, o movimento ressalta a “desproporcional presença de cabos eleitorais e fiscais em favor do candidato Adilton Sachetti”. Relata-se ainda que cem cabos eleitorais foram presos por boca-de-urna e a maioria deles trabalhava para o candidato do PPS. Conforme declaração do promotor eleitoral da cidade, coincidentemente, os cabos eleitorais do PPS portavam notas de R$ 50,00 no bolso.
Ao MCCE, representantes do Movimento apresentaram um suposto flagrante de aliciamento de uma família moradora da periferia de Rondonópolis. A mãe mostrou uma cesta básica que havia recebido de uma pessoa ligada à campanha de Sachetti. Em outra fita, aparece uma reportagem da TV Cidade, em que mãe e filha confirmam ter vendido o voto ao candidato por R$ 60,00 e R$ 300,00 respectivamente. Elas alegaram que a decisão de denunciar foi tomada após receberem ameaças do grupo pepessista.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso, Francisco Faiad, agradeceu a confiança das entidades e garantiu que o movimento terá o apoio necessário para cobrar a ação das autoridades. A documentação será remetida à promotoria e à Justiça Eleitoral de Rondonópolis. “Não compete à OAB e ao MCCE punir, mas exigir que os processos andem”, alegou Faiad.
Procurado pela reportagem, o prefeito eleito de Rondonópolis, Adilton Sachetti, não foi localizado. A assessoria informou que ele estava em Brasília. Nessas eleições, a OAB encaminhou ao Ministério Público Eleitoral 21 processos. Ontem, 12 representações foram feitas pelo presidente da Ordem.
Na denúncia, o movimento ressalta a “desproporcional presença de cabos eleitorais e fiscais em favor do candidato Adilton Sachetti”. Relata-se ainda que cem cabos eleitorais foram presos por boca-de-urna e a maioria deles trabalhava para o candidato do PPS. Conforme declaração do promotor eleitoral da cidade, coincidentemente, os cabos eleitorais do PPS portavam notas de R$ 50,00 no bolso.
Ao MCCE, representantes do Movimento apresentaram um suposto flagrante de aliciamento de uma família moradora da periferia de Rondonópolis. A mãe mostrou uma cesta básica que havia recebido de uma pessoa ligada à campanha de Sachetti. Em outra fita, aparece uma reportagem da TV Cidade, em que mãe e filha confirmam ter vendido o voto ao candidato por R$ 60,00 e R$ 300,00 respectivamente. Elas alegaram que a decisão de denunciar foi tomada após receberem ameaças do grupo pepessista.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso, Francisco Faiad, agradeceu a confiança das entidades e garantiu que o movimento terá o apoio necessário para cobrar a ação das autoridades. A documentação será remetida à promotoria e à Justiça Eleitoral de Rondonópolis. “Não compete à OAB e ao MCCE punir, mas exigir que os processos andem”, alegou Faiad.
Procurado pela reportagem, o prefeito eleito de Rondonópolis, Adilton Sachetti, não foi localizado. A assessoria informou que ele estava em Brasília. Nessas eleições, a OAB encaminhou ao Ministério Público Eleitoral 21 processos. Ontem, 12 representações foram feitas pelo presidente da Ordem.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369775/visualizar/
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