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Politica Brasil
Quarta - 27 de Outubro de 2004 às 06:57

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Quatro prefeitos eleitos no pleito de 3 de outubro já colocaram seus nomes à disposição da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) para ocuparem a vaga que será deixada pelo prefeito de Reserva do Cabaçal, Ezequiel Fonseca, na presidência da entidade.

Conforme afirmou Ezequiel, os prefeitos de Nova Marilândia, José Aparecido dos Santos (PFL), o Cidinho; de Mirassol D’Oeste, Luiz Emanuel Vasconcelos (PPS), do município de Pedra Preta, Augustinho de Freitas Martins (PPS) e de Diamantino, Francisco Mendes (PP), ainda não começaram as articulações. Porém, se mostraram dispostos a assumirem o cargo.

“Acredito que as negociações só devam começar após as eleições de Cuiabá. Por enquanto, ainda é cedo já que a eleição da AMM só acontecerá no final de janeiro”, apostou Ezequiel Fonseca.

Ele acredita que, mesmo com vários nomes no páreo, a tendência é que ao final apenas um seja realmente apresentado, como aconteceu quando foi eleito. “A Associação é uma parceria e que, na verdade, o que todos querem é colaborar com o bom andamento da entidade”, avaliou. A diretoria da AMM é composta por 15 membros, todos prefeitos.

Mesmos sem apostar em um nome específico, Ezequiel afirma que Francisco Mendes, de Diamantino, é um nome forte. De acordo com o presidente, Mendes é atuante dentro da Associação, é bom administrador e tem a experiência de já ter exercido um mandato como prefeito.

As declarações de Ezequiel foram feitas durante o segundo dia do 1° Seminário Estratégico para Novos Gestores Municipais. Nenhum dos prefeitos citados por ele estavam no evento.

Conforme apontou o dirigente do PPS, Elismar Bezerra, no primeiro dia do evento, a legenda pretende reunir os prefeitos eleitos para desencadear uma discussão sobre o assunto. Como citou Ezequiel dos quatro nomes, três são do PPS.

Satisfeito por ter conseguido eleger seu ex-vice-prefeito, Nivaldo Coelho (PP) como prefeito de Reserva do Cabaçal, quando questionado sobre seu futuro político, Ezequiel Fonseca, que é do PP, disse apenas que aguarda uma definição da sigla para decidir qual será o próximo passo. Ele é do grupo político do deputado federal Pedro Henry, líder do PP na Câmara Federal.




Fonte: Diário de Cuiabá

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