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Repórter News - reporternews.com.br
Dois policiais civis de MS são transferidos para Centro de Detenção de Mauá em São Paulo
Dois policiais civis de Mato Grosso do Sul, acusados de envolvimento nas mortes do empresário Antônio Ribeiro e do geólogo Nicolau Ladislau, devem ser transferidos para o Centro de Detenção Provisória de Mauá, em São Paulo.
A transferência foi confirmada, há pouco, pela Secretaria de Segurança de São Paulo. Atualmente, eles estão presos no presídio da Polícia Civil de São Paulo.
O caso
Os policiais civis, Eduardo Minari Higa e Ezequiel Leite Furtado, já aposentado, são investigados pela polícia paulista nos inquéritos que apuram os assassinatos do geólogo e do empresário, no Guarujá.
Os dois teriam dado apoio ao policial militar de Mato Grosso do Sul, Nelson Barbosa de Oliveira, acusado de ser o autor dos tiros.
O militar não teve a transferência confirmada pela justiça. Oliveira é investigado pela polícia sob a suspeita de ser autor dos tiros que vitimaram o geólogo húngaro Nicolau Ladislau e o empresário Antônio Ribeiro Filho. Os dois policiais civis de MS teriam dado apoio ao militar, indicando os locais e auxiliado no plano de fuga.
Antônio era sócio da empresa Agropastoril Cedro Bom e o geólogo foi contratado para fazer estudos na área de 87 mil hectares no município de Aripuanã - região noroeste do Estado de Mato Grosso-, onde haveria jazidas de diamantes, e de outra área com 11,7 mil hectares na cidade de Juína (MT).
Em maio deste ano, Nauriá Alves de Oliveira e o sargento da reserva da Polícia Militar, Delci Baleeiro Souza, funcionários do ex-governador de Mato Grosso, Júlio Campos, passaram a ser sócios da empresa Agropastoril Cedro Bom, por meio de uma operação contratual que, segundo a polícia, é fraudulenta.
Meses depois da adulteração do contrato um dos sócios da empresa, Antônio Ribeiro Filho, e o geólogo Nicolau Ladislau Haraly, contratado para fazer um estudo nas áreas foram assassinados.
A transferência foi confirmada, há pouco, pela Secretaria de Segurança de São Paulo. Atualmente, eles estão presos no presídio da Polícia Civil de São Paulo.
O caso
Os policiais civis, Eduardo Minari Higa e Ezequiel Leite Furtado, já aposentado, são investigados pela polícia paulista nos inquéritos que apuram os assassinatos do geólogo e do empresário, no Guarujá.
Os dois teriam dado apoio ao policial militar de Mato Grosso do Sul, Nelson Barbosa de Oliveira, acusado de ser o autor dos tiros.
O militar não teve a transferência confirmada pela justiça. Oliveira é investigado pela polícia sob a suspeita de ser autor dos tiros que vitimaram o geólogo húngaro Nicolau Ladislau e o empresário Antônio Ribeiro Filho. Os dois policiais civis de MS teriam dado apoio ao militar, indicando os locais e auxiliado no plano de fuga.
Antônio era sócio da empresa Agropastoril Cedro Bom e o geólogo foi contratado para fazer estudos na área de 87 mil hectares no município de Aripuanã - região noroeste do Estado de Mato Grosso-, onde haveria jazidas de diamantes, e de outra área com 11,7 mil hectares na cidade de Juína (MT).
Em maio deste ano, Nauriá Alves de Oliveira e o sargento da reserva da Polícia Militar, Delci Baleeiro Souza, funcionários do ex-governador de Mato Grosso, Júlio Campos, passaram a ser sócios da empresa Agropastoril Cedro Bom, por meio de uma operação contratual que, segundo a polícia, é fraudulenta.
Meses depois da adulteração do contrato um dos sócios da empresa, Antônio Ribeiro Filho, e o geólogo Nicolau Ladislau Haraly, contratado para fazer um estudo nas áreas foram assassinados.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369819/visualizar/
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