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Gil cria câmaras de idéia para setores culturais
São Paulo - "Mãos à obra, vamos trabalhar!" Com essa convocação, o ministro da Cultura Gilberto Gil encerrou no final da tarde desta segunda-feira, em São Paulo, o encontro que serviu de plataforma de lançamento para câmaras setoriais nas áreas de música, literatura, artes cênicas e visuais.
Como Gil deixou claro, a reunião não foi convocada para apresentar projetos prontos, mas para apresentar a idéia. "A criação dessas câmaras é uma proposta cujos modos de atuação têm de ser determinados pelas próprias áreas. É importante que o país todo esteja pactuado", afirmou o ministro.
O ministro disse que até os critérios básicos para a formação das câmaras de cada setor devem ser sugeridos por representantes próprios. A iniciativa não partiu do governo, mas das classes artísticas, que já vinham promovendo debates e encontros para discutir políticas culturais, iniciando um movimento talvez inédito no País.
A proposta de criação dessas câmaras setoriais, segundo o ministro, é o atendimento do chamado dos artistas que vêm se organizando e elaborando planos de política cultural para suas áreas específicas, como já existe com bons resultados para o cinema. "Obrigado pela boca no trombone, por terem trabalhado. É assim que a gente escuta o grito de vocês", agradeceu o ministro.
Diante de um número enorme de reivindicações Gil afirmou que é fundamental o mapeamento dos complexos problemas de cada área. Entre as questões a serem estudadas estão a regulamentação da lei do livro, a volta do ensino obrigatório de música nas escolas, arrecadação de direito autoral, pirataria, fomento para produção, sempre levando em conta a diversidade nacional.
Como Gil deixou claro, a reunião não foi convocada para apresentar projetos prontos, mas para apresentar a idéia. "A criação dessas câmaras é uma proposta cujos modos de atuação têm de ser determinados pelas próprias áreas. É importante que o país todo esteja pactuado", afirmou o ministro.
O ministro disse que até os critérios básicos para a formação das câmaras de cada setor devem ser sugeridos por representantes próprios. A iniciativa não partiu do governo, mas das classes artísticas, que já vinham promovendo debates e encontros para discutir políticas culturais, iniciando um movimento talvez inédito no País.
A proposta de criação dessas câmaras setoriais, segundo o ministro, é o atendimento do chamado dos artistas que vêm se organizando e elaborando planos de política cultural para suas áreas específicas, como já existe com bons resultados para o cinema. "Obrigado pela boca no trombone, por terem trabalhado. É assim que a gente escuta o grito de vocês", agradeceu o ministro.
Diante de um número enorme de reivindicações Gil afirmou que é fundamental o mapeamento dos complexos problemas de cada área. Entre as questões a serem estudadas estão a regulamentação da lei do livro, a volta do ensino obrigatório de música nas escolas, arrecadação de direito autoral, pirataria, fomento para produção, sempre levando em conta a diversidade nacional.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370014/visualizar/
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