Repórter News - reporternews.com.br
Disputa entra na semana decisiva
Faltam sete dias para que a população cuiabana conheça quem será o prefeito da cidade. No próximo domingo, 31 de outubro, 347 mil eleitores de Cuiabá devem ir às urnas para escolher se Alexandre César (PT) ou Wilson Santos (PSDB) administrará a capital pelos próximos quatro anos.
O candidato petista e o tucano conquistaram, no dia 3 de outubro, condições de disputar o segundo turno das eleições na capital. Essa nova fase teve uma disputa mais acirrada entre os dois pretendentes ao cargo de prefeito, começando com a aproximação aos partidos e candidatos derrotados no primeiro turno. Nesse quesito, Alexandre César teve mais sucesso e conquistou o apoio de 17 partidos. A adesão desses partidos, segundo o candidato, é devido à clara oposição à atual gestão, mesmo que o partido do atual prefeito, Roberto França (PPS), esteja ao lado de Alexandre César nesse momento. PFL, PP e PMDB são outros partidos com grande representação que estão ao lado do PT na disputa.
Estratégia
Do outro lado está Wilson Santos, que tem como aliado no segundo turno o PTB do deputado federal Ricarte de Freitas. Com menos apoio dos outros partidos e lutando para manter os votos que conseguiu no primeiro turno e conquistar novos eleitores, Santos teve que mudar a estratégia de campanha para vencer a corrida pelo Palácio Alencastro. Tal mudança foi anunciada logo na primeira entrevista coletiva do candidato, um dia após a eleição do primeiro turno.
O candidato do PSDB disse que a coligação dele errou ao adotar a estratégia de "apanhar calado" durante os ataques desferidos pelos adversários no primeiro turno. "Erramos por não termos respondido aos ataques. Agora vamos responder à altura todas as agressões, de imediato, com respeito e elegância, mas com veemência", disse Wilson após o primeiro turno. E nem foi preciso esperar os ataques do PT. Naquele dia, o tucano disse que havia "volumes significativos de denúncias contra o PT". Estava decidida a atitude a tomar.
Denúncias
A mudança de estratégias no processo eleitoral foi percebida pelos eleitores nas propagandas políticas gratuitas, quando Wilson Santos passou a atacar mais, como não havia feito antes, e Alexandre César teve que se defender. O horário eleitoral teve de tudo, desde discussões sobre a divisão do Estado e denúncias de compra de voto até a recente acusação de que o candidato petista teria usado de má-fé para prejudicar um casal de idosos.
O candidato petista e o tucano conquistaram, no dia 3 de outubro, condições de disputar o segundo turno das eleições na capital. Essa nova fase teve uma disputa mais acirrada entre os dois pretendentes ao cargo de prefeito, começando com a aproximação aos partidos e candidatos derrotados no primeiro turno. Nesse quesito, Alexandre César teve mais sucesso e conquistou o apoio de 17 partidos. A adesão desses partidos, segundo o candidato, é devido à clara oposição à atual gestão, mesmo que o partido do atual prefeito, Roberto França (PPS), esteja ao lado de Alexandre César nesse momento. PFL, PP e PMDB são outros partidos com grande representação que estão ao lado do PT na disputa.
Estratégia
Do outro lado está Wilson Santos, que tem como aliado no segundo turno o PTB do deputado federal Ricarte de Freitas. Com menos apoio dos outros partidos e lutando para manter os votos que conseguiu no primeiro turno e conquistar novos eleitores, Santos teve que mudar a estratégia de campanha para vencer a corrida pelo Palácio Alencastro. Tal mudança foi anunciada logo na primeira entrevista coletiva do candidato, um dia após a eleição do primeiro turno.
O candidato do PSDB disse que a coligação dele errou ao adotar a estratégia de "apanhar calado" durante os ataques desferidos pelos adversários no primeiro turno. "Erramos por não termos respondido aos ataques. Agora vamos responder à altura todas as agressões, de imediato, com respeito e elegância, mas com veemência", disse Wilson após o primeiro turno. E nem foi preciso esperar os ataques do PT. Naquele dia, o tucano disse que havia "volumes significativos de denúncias contra o PT". Estava decidida a atitude a tomar.
Denúncias
A mudança de estratégias no processo eleitoral foi percebida pelos eleitores nas propagandas políticas gratuitas, quando Wilson Santos passou a atacar mais, como não havia feito antes, e Alexandre César teve que se defender. O horário eleitoral teve de tudo, desde discussões sobre a divisão do Estado e denúncias de compra de voto até a recente acusação de que o candidato petista teria usado de má-fé para prejudicar um casal de idosos.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370272/visualizar/
Comentários