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Tradição e modernidade vão estar no segundo show
O projeto Pixinguinha está de volta ao palco da UFMTe reúne mais uma caravana de músicos que lidam muito bem com o patrimônio da músicabrasileira. O Quarteto Nenê, a gaúcha Mônica Tomasi, o maranhense Tião Carvalho e a baiana Jussara Silveira se apresentam em uma festa da tradição e da modernidade no Ginásio da UFMT na próxima quarta-feira (27 de outubro), às 20horas. A entrada será um quilo de alimento não-perecível.
Este projeto é um mapa do talento musical brasileiroque voltou a percorrer os palcos do país mostrando a diversidade e a garra damais poderosa música popular do planeta; são 144 artistas e três dezenas decidades numa iniciativa da Fundação Nacional das Artes (Funarte) com patrocínioda Petrobrás e o apoio da Varig. No Estado o projeto pé realizado graças aoenvolvimento das Secretarias Estadual e Municipal de Cultura, da Secretaria deTrabalho, Emprego e Cidadania (Setec) eda Coordenação de Cultura da UFMT, contanto ainda com o apoio do IntercityHotel, Pausa Nobre Coffee Breaks, Monza Veículos e Buffet Nelly Raquel.
O primeiro show que abriu a edição 2004 em Cuiabá foi realizado no dia 28 de setembro e trouxe a caravana formada por músicos derenome como Billy Blanco, Sebastião Tapajós, Titane e grupo Tambolelê. Mais demil pessoas, de todas as idades, lotaram o estacionamento do ginásio de esportesda UFMT.
TRAJETÓRIA- Foram vinte anos de caravanasmusicais com o projeto Pixinguinha, pelo Brasil afora, de 1977 em diante. Eagora, depois de cinco anos de lapso, está na estrada outra vez esse generosopainel da música brasileira, que mostra a força singular e transformadora daMPB, empolgando o público, oferecendo espetáculos inéditos, de alta qualidade eacesso popular.
Esta nova edição 2004/2005 a Funarte leva a 31cidades do país uma bateria de 93 shows que reúnem 48 artistas ou grupos, alémdos músicos acompanhantes - entre nomes consagrados e talentos que despontam. Oselencos - cada um com quatro artistas - privilegiam a diversidade de origens e aforça das múltiplas linguagens que dão à MPB esse caráter único. A proposta érealizar três espetáculos em 2004 e sete em 2005.
TEMPOMUSICAL -No dia 27 de outubro,chega a Cuiabá - para ocupar o palco do Ginásio da UFMT em show às 20h - umacaravana que traça um mapa no tempo e no espaço musical do Brasil, cruzando astradições com a mais atirada modernidade. Este elenco reúne Nenê e seu quarteto- músico que veio colaborando com os mais importantes criadores na MPB, dos anos60 em diante, com uma carreira solo de peso - a baiana Jussara Silveira, uma dasmais delicadas e inteligentes cantoras surgidas nos últimos anos.
Também sobem ao palco nesta caravana o maranhense Tião Carvalho, pleno dariqueza das tradições de São Luiz mescladas à vivência no teatro, na dança e nosprojetos urbanos de resgate artístico nas comunidades, e a gaúcha Mônica Tomasi,uma voz dos bares, da noite nas cidades grandes, do mix dos timbres eletrônicoscom violões e cavaquinho - fazendo o novo com o melhor do tradicional, como suamúsica já foi definida.
Nadireção, a experiente Ligia Ferreira, que também traz a grande tradição doteatro e da música nos gens - é irmã de Bibi - e assinou numerosos espetáculos,inclusive vários da primeira fase do projeto Pixinguinha. Com a matéria-primadesta edição do Pixinguinha, Lígia enfrenta o desafio de desenhar um painel bemcosturado de várias vozes, origens, sotaques, dimensões - diferentes, masigualmente talentosas, como é a proposta do Projeto.
Vinda de Porto Velho (RO), a caravana segue depois para Campo Grande(MS), pisando firme na estrada que leva à mais rica troca de experiênciasartísticas - no palco e com o público, que tem o prazer de assistir à magia daintegração de muitos estilos e linguagens de diversas regiões do país. Umamistura deliciosa que é a cara do Brasil.
O PIXINGUINHA 2004/2005
Avolta do Pixinguinha é um desejo de artistas e do público realizado pelopresidente da Funarte, Antonio Grassi. Nos vinte anos em que cobriu o país, criou público, revelou nomes quehoje estão na primeira linha da MPB (Zizi Possi, Djavan e Leila Pinheiro entremuitos) e colocou nos palcos de todo o país, sempre com preços extremamentepopulares, artistas consagrados em duos e trios - Paulinho da Viola, ElizethCardoso e Nara Leão foram apenas alguns deles. Os números são impressionantes(quase 4 mil shows, 700 artistas) e os efeitos dessas maratonas até hoje estãono coração de quem viu encontros surpreendentes e memoráveis.
Nesta nova versão capitaneada por Ana de Hollanda, diretora do Centro daMúsica da Funarte um edital convocou músicos e intérpretes de todo o país -foram quase 1600 inscritos, e destes, 131 selecionados por uma comissão decríticos de música de seis estados de diferentes regiões do país. "A dificuldade foi selecionar entre tantagente boa", conta o crítico jornalista João Máximo, um dos jurados.
Foram incluídos 14 selecionados para a última caravana do Pixinguinha em1997, que foi suspensa; e as secretarias de cultura estaduais e municipais, queestabeleceram parcerias no projeto, indicaram mais uma bateria de nomessubmetidos ao júri, para rastrear os valores regionais. "Procuramos fazer umamistura de gêneros e gerações, que sempre foi uma das características maismarcantes do projeto", explica João Máximo.
"A idade não foi um critério.Priorizarmos aqueles que ainda não tiveram uma chance de se projetarnacionalmente. Foi uma escolha democrática e na qual não houve interferênciaexterna, nem mesmo da própria Funarte". São quatro roteiros e diferenteselencos, num total de 93 shows.
Contatos:
Coordenação local - ProjetoPixinguinha/2004
Secretaria de Estado de Cultura - Carlos Ferreira(613-9224)
Secretaria Municipal de Cultura - Ilto Silva(617-0914)
Coordenação de Cultura da UFMT - Fabrício Carvalho(615-8358)
Assessoria de Imprensa - Ana Moreira(613-9219/9983-6572)
Este projeto é um mapa do talento musical brasileiroque voltou a percorrer os palcos do país mostrando a diversidade e a garra damais poderosa música popular do planeta; são 144 artistas e três dezenas decidades numa iniciativa da Fundação Nacional das Artes (Funarte) com patrocínioda Petrobrás e o apoio da Varig. No Estado o projeto pé realizado graças aoenvolvimento das Secretarias Estadual e Municipal de Cultura, da Secretaria deTrabalho, Emprego e Cidadania (Setec) eda Coordenação de Cultura da UFMT, contanto ainda com o apoio do IntercityHotel, Pausa Nobre Coffee Breaks, Monza Veículos e Buffet Nelly Raquel.
O primeiro show que abriu a edição 2004 em Cuiabá foi realizado no dia 28 de setembro e trouxe a caravana formada por músicos derenome como Billy Blanco, Sebastião Tapajós, Titane e grupo Tambolelê. Mais demil pessoas, de todas as idades, lotaram o estacionamento do ginásio de esportesda UFMT.
TRAJETÓRIA- Foram vinte anos de caravanasmusicais com o projeto Pixinguinha, pelo Brasil afora, de 1977 em diante. Eagora, depois de cinco anos de lapso, está na estrada outra vez esse generosopainel da música brasileira, que mostra a força singular e transformadora daMPB, empolgando o público, oferecendo espetáculos inéditos, de alta qualidade eacesso popular.
Esta nova edição 2004/2005 a Funarte leva a 31cidades do país uma bateria de 93 shows que reúnem 48 artistas ou grupos, alémdos músicos acompanhantes - entre nomes consagrados e talentos que despontam. Oselencos - cada um com quatro artistas - privilegiam a diversidade de origens e aforça das múltiplas linguagens que dão à MPB esse caráter único. A proposta érealizar três espetáculos em 2004 e sete em 2005.
TEMPOMUSICAL -No dia 27 de outubro,chega a Cuiabá - para ocupar o palco do Ginásio da UFMT em show às 20h - umacaravana que traça um mapa no tempo e no espaço musical do Brasil, cruzando astradições com a mais atirada modernidade. Este elenco reúne Nenê e seu quarteto- músico que veio colaborando com os mais importantes criadores na MPB, dos anos60 em diante, com uma carreira solo de peso - a baiana Jussara Silveira, uma dasmais delicadas e inteligentes cantoras surgidas nos últimos anos.
Também sobem ao palco nesta caravana o maranhense Tião Carvalho, pleno dariqueza das tradições de São Luiz mescladas à vivência no teatro, na dança e nosprojetos urbanos de resgate artístico nas comunidades, e a gaúcha Mônica Tomasi,uma voz dos bares, da noite nas cidades grandes, do mix dos timbres eletrônicoscom violões e cavaquinho - fazendo o novo com o melhor do tradicional, como suamúsica já foi definida.
Nadireção, a experiente Ligia Ferreira, que também traz a grande tradição doteatro e da música nos gens - é irmã de Bibi - e assinou numerosos espetáculos,inclusive vários da primeira fase do projeto Pixinguinha. Com a matéria-primadesta edição do Pixinguinha, Lígia enfrenta o desafio de desenhar um painel bemcosturado de várias vozes, origens, sotaques, dimensões - diferentes, masigualmente talentosas, como é a proposta do Projeto.
Vinda de Porto Velho (RO), a caravana segue depois para Campo Grande(MS), pisando firme na estrada que leva à mais rica troca de experiênciasartísticas - no palco e com o público, que tem o prazer de assistir à magia daintegração de muitos estilos e linguagens de diversas regiões do país. Umamistura deliciosa que é a cara do Brasil.
O PIXINGUINHA 2004/2005
Avolta do Pixinguinha é um desejo de artistas e do público realizado pelopresidente da Funarte, Antonio Grassi. Nos vinte anos em que cobriu o país, criou público, revelou nomes quehoje estão na primeira linha da MPB (Zizi Possi, Djavan e Leila Pinheiro entremuitos) e colocou nos palcos de todo o país, sempre com preços extremamentepopulares, artistas consagrados em duos e trios - Paulinho da Viola, ElizethCardoso e Nara Leão foram apenas alguns deles. Os números são impressionantes(quase 4 mil shows, 700 artistas) e os efeitos dessas maratonas até hoje estãono coração de quem viu encontros surpreendentes e memoráveis.
Nesta nova versão capitaneada por Ana de Hollanda, diretora do Centro daMúsica da Funarte um edital convocou músicos e intérpretes de todo o país -foram quase 1600 inscritos, e destes, 131 selecionados por uma comissão decríticos de música de seis estados de diferentes regiões do país. "A dificuldade foi selecionar entre tantagente boa", conta o crítico jornalista João Máximo, um dos jurados.
Foram incluídos 14 selecionados para a última caravana do Pixinguinha em1997, que foi suspensa; e as secretarias de cultura estaduais e municipais, queestabeleceram parcerias no projeto, indicaram mais uma bateria de nomessubmetidos ao júri, para rastrear os valores regionais. "Procuramos fazer umamistura de gêneros e gerações, que sempre foi uma das características maismarcantes do projeto", explica João Máximo.
"A idade não foi um critério.Priorizarmos aqueles que ainda não tiveram uma chance de se projetarnacionalmente. Foi uma escolha democrática e na qual não houve interferênciaexterna, nem mesmo da própria Funarte". São quatro roteiros e diferenteselencos, num total de 93 shows.
Contatos:
Coordenação local - ProjetoPixinguinha/2004
Secretaria de Estado de Cultura - Carlos Ferreira(613-9224)
Secretaria Municipal de Cultura - Ilto Silva(617-0914)
Coordenação de Cultura da UFMT - Fabrício Carvalho(615-8358)
Assessoria de Imprensa - Ana Moreira(613-9219/9983-6572)
Fonte:
Secom-MT/Sec-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370499/visualizar/
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