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Destino de Maggi depende de aliança do PPS e PT nacional
O destino político do governador Blairo Maggi (PPS) está condicionado à aliança do PPS com o PT em nível nacional. Se ela se concretizar, Maggi permanece no partido, caso contrário, a tendência é que ele migre para uma outra legenda, possivelmente o PTB. O chefe do Executivo mato-grossense promete, no entanto, que após o segundo turno das eleições municipais vai dedicar mais tempo às articulações do partido em nível nacional.
“Depois das eleições nós vamos discutir para ver qual é o caminho que o partido tem a seguir, se for o mesmo que nós vamos tomar a decisão em nível estadual, nós vamos seguir, não há dúvida nenhuma”, assegurou, demonstrando preferência pela aliança com o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Conforme o governador, uma primeira conversa com os líderes nacionais já foi feita. A intenção, passado o processo eleitoral, é promover um encontro nacional do PPS para definir os rumos do partido visando às eleições de 2006. “Eu sempre estive muito ausente da questão nacional do partido e pretendo agora, nesse segundo momento do governo, estar um pouco mais inteirado da política do partido”.
Recentemente, em entrevista coletiva, o governador havia afirmado que pretendia permanecer no PPS e abrir espaço dentro do partido, uma vez que o mesmo não tem grande representação em nível nacional. Ontem Maggi ressaltou que não discutiu a sua saída ou permanência no PPS com ninguém. Os maiores representantes da legenda em nível nacional são, além de Maggi, o ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes, o governador do Amazonas, Eduardo Braga, e o presidente do partido, deputado federal Roberto Freire, de Pernambuco.
Porém, o PPS, por meio de Freire, vem se distanciando do governo federal enquanto Ciro Gomes se aproxima do PTB, partido que também compõem a base aliada do governo federal. Especula-se inclusive a formação de uma aliança de oposição ao PT, formada pelo PPS e PDT.
As especulações de uma possível filiação do governador Blairo Maggi ao PTB não são de hoje, tal hipótese já foi ventilada várias vezes no Estado.
O prazo legal para definição e troca de siglas é um ano antes do pleito, o que implica que, no ano de 2005, o governador terá que utilizar todo o seu poder de articulação política, fato que representará uma mudança de perfil, uma vez que até o momento o que prevaleceu na administração estadual foi a sua característica administrativa.
“Depois das eleições nós vamos discutir para ver qual é o caminho que o partido tem a seguir, se for o mesmo que nós vamos tomar a decisão em nível estadual, nós vamos seguir, não há dúvida nenhuma”, assegurou, demonstrando preferência pela aliança com o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Conforme o governador, uma primeira conversa com os líderes nacionais já foi feita. A intenção, passado o processo eleitoral, é promover um encontro nacional do PPS para definir os rumos do partido visando às eleições de 2006. “Eu sempre estive muito ausente da questão nacional do partido e pretendo agora, nesse segundo momento do governo, estar um pouco mais inteirado da política do partido”.
Recentemente, em entrevista coletiva, o governador havia afirmado que pretendia permanecer no PPS e abrir espaço dentro do partido, uma vez que o mesmo não tem grande representação em nível nacional. Ontem Maggi ressaltou que não discutiu a sua saída ou permanência no PPS com ninguém. Os maiores representantes da legenda em nível nacional são, além de Maggi, o ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes, o governador do Amazonas, Eduardo Braga, e o presidente do partido, deputado federal Roberto Freire, de Pernambuco.
Porém, o PPS, por meio de Freire, vem se distanciando do governo federal enquanto Ciro Gomes se aproxima do PTB, partido que também compõem a base aliada do governo federal. Especula-se inclusive a formação de uma aliança de oposição ao PT, formada pelo PPS e PDT.
As especulações de uma possível filiação do governador Blairo Maggi ao PTB não são de hoje, tal hipótese já foi ventilada várias vezes no Estado.
O prazo legal para definição e troca de siglas é um ano antes do pleito, o que implica que, no ano de 2005, o governador terá que utilizar todo o seu poder de articulação política, fato que representará uma mudança de perfil, uma vez que até o momento o que prevaleceu na administração estadual foi a sua característica administrativa.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370767/visualizar/
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