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Maggi condiciona permanência no partido a aliança nacional com o PT
À medida que o PPS cada vez mais se distancia do governo federal, seu ministro Ciro Gomes se aproxima do PTB. Por outro lado, se afina o entendimento entre o PPS e o PDT para formar uma aliança na linha brizolista, isto é, de oposição a Lula. Tudo isso simultaneamente à transformação do PTB, partido que apoiou Ciro na sucessão presidencial, e que agora segue a linha auxiliar do PT, relação aprofundada durante jantar entre o presidente e líderes da sigla.
Em Mato Grosso, o governador Blairo Maggi, assim como Ciro, vem flertando com o PTB. As conversas integram a arquitetura do projeto político 2006, para reeleição ao governo do Estado. O governador admite que já vem mantendo conversações com algumas lideranças do Diretório Nacional do PPS e, após a realização do segundo turno em Cuiabá, estará definindo algumas reuniões para definir qual o caminho político a seguir. Maggi deverá permanece no partido somente se o PPS nacional adotar a mesma postura da sigla em Mato Grosso: apoiar o PT.
O presidente do PTB, Roberto Jefferson, declara que já considera Ciro e Maggi no partido. O prazo legal de definição e troca de siglas é de um ano antes do pleito. Freire, no entanto, mantém a cautela e evita se aprofundar no assunto sobre a saída de Ciro Gomes que concorreu duas vezes à Presidência pelo partido e do governador Blairo Maggi, que construiu um bom relacionamento com o presidente Lula.
Para o PTB, a conquista de Ciro e Maggi, caso se concretize, reforçará o partido em duas frentes importantes. Teria mais um ministro e um candidato forte ao governo do Rio de Janeiro, precisamente onde o PT encontra dificuldades e pouca força política junto ao eleitorado, tendo chegado em quarto lugar na eleição para prefeito deste ano. O segundo ganho, na figura de Maggi, consiste num candidato com amplas chances de ser reeleito em Mato Grosso.
A articulação e o paulatino prestígio de Maggi no cenário nacional representa uma virada em seu histórico político. Em seus dois primeiros anos de mandato o governador pouco participou das discussões do partido a nível nacional, ficando sempre ausente nas questões do partido. Contudo, como já antecipamos, a partir de janeiro Maggi terá que fazer uma gestão mais política que administrativa. Internamente, um dos primeiros sinais da mudança é a articulação com os deputados estaduais, especialmente no que se refere às emendas parlamentares, com a liberação de R$ 1,5 milhão em emendas no Orçamento para cada, com o objetivo de beneficiar suas respectivas regiões.
Em Mato Grosso, o governador Blairo Maggi, assim como Ciro, vem flertando com o PTB. As conversas integram a arquitetura do projeto político 2006, para reeleição ao governo do Estado. O governador admite que já vem mantendo conversações com algumas lideranças do Diretório Nacional do PPS e, após a realização do segundo turno em Cuiabá, estará definindo algumas reuniões para definir qual o caminho político a seguir. Maggi deverá permanece no partido somente se o PPS nacional adotar a mesma postura da sigla em Mato Grosso: apoiar o PT.
O presidente do PTB, Roberto Jefferson, declara que já considera Ciro e Maggi no partido. O prazo legal de definição e troca de siglas é de um ano antes do pleito. Freire, no entanto, mantém a cautela e evita se aprofundar no assunto sobre a saída de Ciro Gomes que concorreu duas vezes à Presidência pelo partido e do governador Blairo Maggi, que construiu um bom relacionamento com o presidente Lula.
Para o PTB, a conquista de Ciro e Maggi, caso se concretize, reforçará o partido em duas frentes importantes. Teria mais um ministro e um candidato forte ao governo do Rio de Janeiro, precisamente onde o PT encontra dificuldades e pouca força política junto ao eleitorado, tendo chegado em quarto lugar na eleição para prefeito deste ano. O segundo ganho, na figura de Maggi, consiste num candidato com amplas chances de ser reeleito em Mato Grosso.
A articulação e o paulatino prestígio de Maggi no cenário nacional representa uma virada em seu histórico político. Em seus dois primeiros anos de mandato o governador pouco participou das discussões do partido a nível nacional, ficando sempre ausente nas questões do partido. Contudo, como já antecipamos, a partir de janeiro Maggi terá que fazer uma gestão mais política que administrativa. Internamente, um dos primeiros sinais da mudança é a articulação com os deputados estaduais, especialmente no que se refere às emendas parlamentares, com a liberação de R$ 1,5 milhão em emendas no Orçamento para cada, com o objetivo de beneficiar suas respectivas regiões.
Fonte:
24hsnews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370862/visualizar/
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