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Presos 14 acusados de sonegação em Londrina
Curitiba - A Promotoria de Investigação Criminal (PIC) de Londrina coordenou na manhã desta terça-feira uma operação que resultou na prisão de 14 pessoas acusadas de sonegação de impostos, falsificação de documentos e ideológica, além de formação de quadrilha e organização criminosa. Os detidos são proprietários de postos de combustíveis, representantes de distribuidoras e "testas de ferro". Todos estão com prisão temporária decretada.
De acordo com o promotor de Justiça e coordenador da PIC em Londrina, Leonir Batisti, a investigação começou há cerca de 90 dias. "Há uma verdadeira quadrilha, uma organização criminosa", acentuou Batisti. Ele calcula que, somente em Londrina, eles deixavam de recolher aproximadamente R$ 200 mil em impostos a cada mês. Segundo o promotor, alguns empresários tinham escrituração paralela, o que pode significar "lavagem de dinheiro".
Às 6 horas da manhã, cerca de 80 policiais e integrantes da promotoria e da Receita Estadual começaram o trabalho de busca e apreensão nas residências e escritórios dos acusados. Foram recolhidos vários documentos, notas fiscais e computadores, que devem ser analisados. Pelas primeiras investigações, o esquema incluía contas fantasmas, empresas em nome de terceiros e falsificação de guias de recolhimento de tributos.
Em nota, o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis do Paraná (Sindicombustíveis) manifestou apoio ao trabalho realizado pela promotoria e Receita Estadual. O presidente do sindicato, Roberto Fregonese, disse que a entidade vem denunciando esse tipo de irregularidade, "facilmente detectável pelos preços muito abaixo do mercado, praticado em alguns postos".
De acordo com o promotor de Justiça e coordenador da PIC em Londrina, Leonir Batisti, a investigação começou há cerca de 90 dias. "Há uma verdadeira quadrilha, uma organização criminosa", acentuou Batisti. Ele calcula que, somente em Londrina, eles deixavam de recolher aproximadamente R$ 200 mil em impostos a cada mês. Segundo o promotor, alguns empresários tinham escrituração paralela, o que pode significar "lavagem de dinheiro".
Às 6 horas da manhã, cerca de 80 policiais e integrantes da promotoria e da Receita Estadual começaram o trabalho de busca e apreensão nas residências e escritórios dos acusados. Foram recolhidos vários documentos, notas fiscais e computadores, que devem ser analisados. Pelas primeiras investigações, o esquema incluía contas fantasmas, empresas em nome de terceiros e falsificação de guias de recolhimento de tributos.
Em nota, o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis do Paraná (Sindicombustíveis) manifestou apoio ao trabalho realizado pela promotoria e Receita Estadual. O presidente do sindicato, Roberto Fregonese, disse que a entidade vem denunciando esse tipo de irregularidade, "facilmente detectável pelos preços muito abaixo do mercado, praticado em alguns postos".
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371081/visualizar/
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