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Sivaldo Campos rompe com o PT
Após 18 anos filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), o ex-vereador Sivaldo Dias Campos anunciou ontem sua desfiliação da sigla, em caráter irrevogável. Ex-presidente do diretório municipal do PT por dois mandatos consecutivos (1996-1999), ele manifestou apoio ao candidato Wilson Santos (PSDB), adversário em segundo turno do candidato petista Alexandre Cesar. Em nota encaminhada à imprensa - ver reprodução acima -, o ex-dirigente afirma que sua principal motivação para deixar o PT foi discordância no arco de alianças.
"A imagem do candidato a prefeito pelo PT, Alexandre Cesar, com políticos desse arco de aliança, que conta com 12 partidos, é no mínimo um desrespeito à minha pessoa e à dignidade do povo a quem o PT sempre representou", disse o dirigente no documento. O anúncio foi feito no apartamento 403 do Hospital Ortopédico, onde o ex-vereador está internado. Segundo a irmã dele, Valcimara Dias, Sivaldo é vítima de tendimielite (inflamação nos tendões) e foi submetido a uma cirurgia na sexta-feira no pé esquerdo.
A doença é consequência do atentado que o dirigente sofreu em outubro de 2000. Com a paralisa parcial do lado direito do corpo, Sivaldo passou a sobrecarregar a outra perna. O crime teve motivação política e foi orquestrado pelo terceiro suplente Nicássio Barbosa, condenado pela Justiça e expulso do PT. "Foi uma decisão pessoal de Sivaldo e não houve pressão da família por essa decisão", disse o irmão Dirlei Dias Campos, porta-voz do irmão, que não se expressa verbalmente.
Na presença da mãe e de dois filhos, Sivaldo gesticulou com a cabeça e negou que sua desfiliação tenha relação com suposto apoio de Nicássio Barbosa à candidatura de Alexandre Cesar. Em trechos da carta ele critica algumas ações do governo Lula como o projeto Fome Zero e a taxação dos inativos. Embora condene a aliança do PT com o PFL, PMDB, PP e PPS, Sivaldo só não explicou a contradição de apoiar o PSDB que ele criticava na época em que era assessor parlamentar da então deputada Serys Slhessarenko (PT)
"A imagem do candidato a prefeito pelo PT, Alexandre Cesar, com políticos desse arco de aliança, que conta com 12 partidos, é no mínimo um desrespeito à minha pessoa e à dignidade do povo a quem o PT sempre representou", disse o dirigente no documento. O anúncio foi feito no apartamento 403 do Hospital Ortopédico, onde o ex-vereador está internado. Segundo a irmã dele, Valcimara Dias, Sivaldo é vítima de tendimielite (inflamação nos tendões) e foi submetido a uma cirurgia na sexta-feira no pé esquerdo.
A doença é consequência do atentado que o dirigente sofreu em outubro de 2000. Com a paralisa parcial do lado direito do corpo, Sivaldo passou a sobrecarregar a outra perna. O crime teve motivação política e foi orquestrado pelo terceiro suplente Nicássio Barbosa, condenado pela Justiça e expulso do PT. "Foi uma decisão pessoal de Sivaldo e não houve pressão da família por essa decisão", disse o irmão Dirlei Dias Campos, porta-voz do irmão, que não se expressa verbalmente.
Na presença da mãe e de dois filhos, Sivaldo gesticulou com a cabeça e negou que sua desfiliação tenha relação com suposto apoio de Nicássio Barbosa à candidatura de Alexandre Cesar. Em trechos da carta ele critica algumas ações do governo Lula como o projeto Fome Zero e a taxação dos inativos. Embora condene a aliança do PT com o PFL, PMDB, PP e PPS, Sivaldo só não explicou a contradição de apoiar o PSDB que ele criticava na época em que era assessor parlamentar da então deputada Serys Slhessarenko (PT)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371297/visualizar/
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