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Lara acusa comitê da maldade
Para o PT municipal, a saída de Sivaldo Dias Campos é obra do "comitê da maldade", suposta trama capitaneada pelo grupo político de Wilson Santos para atacar seus adversários. Em entrevista coletiva convocada depois do anúncio do ex-vereador, o presidente do diretório do PT em Cuiabá, Jurandir Lara de Brito, disse que o PSDB se aproveitou da situação de fragilidade física e emocional de Sivaldo e sua família.
"A gente lamenta, mais uma vez, o desespero dos nossos adversários em fazer investidas contra nossos militantes num momento de fragilidade. Promovem uma coletiva dentro de um hospital num pós-operatório", afirma Lara. O dirigente afirma que não recebeu nenhum pedido de ajuda financeira da família, como sustenta irmãos de Silvado, para realização da cirurgia no pé do ex-petista. Desde que o pagamento de pensão foi suspensa, há um mês, a família tem que arcar com as despesas de Sivaldo.
Ele defende que se houve descontentamento de Silvado sobre as alianças com antigos adversários para o segundo turno não houve nenhuma manifestação dele nesse sentido. "Ele fez campanha para Alexandre Cesar no primeiro turno e gravou participação na propaganda do horário eleitoral gratuito em televisão", conta. Jurandir esteve por 1h30 com Sivaldo, junto com os médicos Wanderley Pignatti e o Afrânio Araújo, marido da deputada Vera Araújo (PT).
Jurandir conta que sentiu insegurança na decisão da parte de Sivaldo e que aparentemente a família estava dividida. O presidente ressalta que existe possibilidade de Nicássio Barbosa subir no palanque de Alexandre Cesar, já que ele foi expulso da agremiação. Conforme ele, Sivaldo teria recebido apoio financeiro do PT até assumir vaga de vereador na Câmara. "Segundo turno não tem jogo sujo, não tem laranja. O bom moço tem que ir de peito aberto".
"A gente lamenta, mais uma vez, o desespero dos nossos adversários em fazer investidas contra nossos militantes num momento de fragilidade. Promovem uma coletiva dentro de um hospital num pós-operatório", afirma Lara. O dirigente afirma que não recebeu nenhum pedido de ajuda financeira da família, como sustenta irmãos de Silvado, para realização da cirurgia no pé do ex-petista. Desde que o pagamento de pensão foi suspensa, há um mês, a família tem que arcar com as despesas de Sivaldo.
Ele defende que se houve descontentamento de Silvado sobre as alianças com antigos adversários para o segundo turno não houve nenhuma manifestação dele nesse sentido. "Ele fez campanha para Alexandre Cesar no primeiro turno e gravou participação na propaganda do horário eleitoral gratuito em televisão", conta. Jurandir esteve por 1h30 com Sivaldo, junto com os médicos Wanderley Pignatti e o Afrânio Araújo, marido da deputada Vera Araújo (PT).
Jurandir conta que sentiu insegurança na decisão da parte de Sivaldo e que aparentemente a família estava dividida. O presidente ressalta que existe possibilidade de Nicássio Barbosa subir no palanque de Alexandre Cesar, já que ele foi expulso da agremiação. Conforme ele, Sivaldo teria recebido apoio financeiro do PT até assumir vaga de vereador na Câmara. "Segundo turno não tem jogo sujo, não tem laranja. O bom moço tem que ir de peito aberto".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371300/visualizar/
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