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Auditores vão investigar o caso de Cáceres
Devem chegar amanhã a Cáceres os auditores da Controladoria Geral da União, de Brasília, que vão investigar as irregularidades no Bolsa Família, denunciadas no fim de semana pelo Fantástico.
Entre 8 e 10 auditores vão passar pelo menos 10 dias na cidade apurando não apenas os casos denunciados, mas todos os programas, projetos e ações do município para as quais foram liberadas verbas federais.
A assessoria de gabinete da CGU informou ainda que após apuração serão produzidos relatórios e apresentados ao ministro do Controle e Transparência, Waldir Pires, com recomendações sobre as providências legais a serem adotadas.
, conforme dados da coordenadora do Bolsa Família na Secretaria Municipal de Educação (SME), professora Mônica Buzelle, 12.487 famílias recebem o benefício (número de setembro). Por má fé, desinformação e demora na entrega, há muitos casos de duplicidade de cartões.
Mônica disse que por dois motivos não há como apurar se a pessoa se enquadra no perfil do programa, ou seja, se realmente vive em situação de extrema pobreza. Primeiro, por falta de pessoas para verificar in loco, e depois porque o governo não exige comprovação de renda. Não há, segundo ela, nem mesmo controle de freqüência na escola.
Entre 8 e 10 auditores vão passar pelo menos 10 dias na cidade apurando não apenas os casos denunciados, mas todos os programas, projetos e ações do município para as quais foram liberadas verbas federais.
A assessoria de gabinete da CGU informou ainda que após apuração serão produzidos relatórios e apresentados ao ministro do Controle e Transparência, Waldir Pires, com recomendações sobre as providências legais a serem adotadas.
, conforme dados da coordenadora do Bolsa Família na Secretaria Municipal de Educação (SME), professora Mônica Buzelle, 12.487 famílias recebem o benefício (número de setembro). Por má fé, desinformação e demora na entrega, há muitos casos de duplicidade de cartões.
Mônica disse que por dois motivos não há como apurar se a pessoa se enquadra no perfil do programa, ou seja, se realmente vive em situação de extrema pobreza. Primeiro, por falta de pessoas para verificar in loco, e depois porque o governo não exige comprovação de renda. Não há, segundo ela, nem mesmo controle de freqüência na escola.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371311/visualizar/
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