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Burocracia retarda o edital para construção da BR 163
Exigências burocráticas retardam o lançamento, pelo governo federal, do edital que irá estabelecer as bases para a privatização da BR-163. Responsável pela aglutinação de empresas para a formação de um consórcio que poderá assumir o trecho de 1,3 km, entre os municípios de Nova Mutum e Rurópolis (PA), o prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta, revela que contatou 14 empresas interessadas, mas que aguardam informações capazes de confirmar a viabilidade do negócio.
"Infelizmente as coisas no Brasil ocorrem de maneira muito devagar. A pavimentação da 163 não representa avanços apenas para o setor produtivo. É uma obra de alcance social inestimável", considera, ao acrescentar que irá beneficiar as populações das regiões centro-oeste e nordeste através da maior circulação de alimentos.
Segundo ele, os cálculos do custo da obra ainda não são exatos, mas está estimado em torno de US$ 170 milhões, recurso que, se vingar a formação do consórcio entre as empresas interessadas, deverá ser captado em fundos constitucionais, como bancos de fomento e o próprio Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Pivetta salienta que este é um projeto inédito no país, tendo em vista que a idéia é de que o consórcio assuma todos os riscos do empreendimento, compreendido na pavimentação, instalação de pedágios e manutenção. Diferente do que ocorre nas Parceria Público Privado (PPP), em discussão no Congresso Nacional, cuja concepção é baseada na autorização, pelo governo federal, de realização da obra, e custos divididos entre o poder público e a iniciativa privada.
De 1,3 mil km alvos da privatização, 780 não são pavimentados. O restante necessita de restauração. O prefeito revela que as empresas por ele contatadas fazem parte do trading da soja, e ainda construtoras e produtores, mas preferiu não antecipar nomes. Pivetta foi convidado, há quase dois anos, a executar esta tarefa, pelo governador Blairo Maggi (PPS), e chegou a se afastar do cargo por três meses.
"Infelizmente as coisas no Brasil ocorrem de maneira muito devagar. A pavimentação da 163 não representa avanços apenas para o setor produtivo. É uma obra de alcance social inestimável", considera, ao acrescentar que irá beneficiar as populações das regiões centro-oeste e nordeste através da maior circulação de alimentos.
Segundo ele, os cálculos do custo da obra ainda não são exatos, mas está estimado em torno de US$ 170 milhões, recurso que, se vingar a formação do consórcio entre as empresas interessadas, deverá ser captado em fundos constitucionais, como bancos de fomento e o próprio Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Pivetta salienta que este é um projeto inédito no país, tendo em vista que a idéia é de que o consórcio assuma todos os riscos do empreendimento, compreendido na pavimentação, instalação de pedágios e manutenção. Diferente do que ocorre nas Parceria Público Privado (PPP), em discussão no Congresso Nacional, cuja concepção é baseada na autorização, pelo governo federal, de realização da obra, e custos divididos entre o poder público e a iniciativa privada.
De 1,3 mil km alvos da privatização, 780 não são pavimentados. O restante necessita de restauração. O prefeito revela que as empresas por ele contatadas fazem parte do trading da soja, e ainda construtoras e produtores, mas preferiu não antecipar nomes. Pivetta foi convidado, há quase dois anos, a executar esta tarefa, pelo governador Blairo Maggi (PPS), e chegou a se afastar do cargo por três meses.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371488/visualizar/
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