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Petista comemora; tucano ignora a pesquisa
A apresentação de ações imediatas do futuro prefeito de Cuiabá logo após a posse, em 1º de janeiro de 2005, foi um dos momentos mais marcantes do debate promovido pela TBO (Band) entre os dois candidatos que concorrem neste segundo turno.
O debate contou com seis blocos, nos quais os candidatos responderam a perguntas de jornalistas convidados e fizeram perguntas entre eles. O encontro teve a mediação do jornalista Otávio Ceschi Júnior, da TV Bandeirantes e da Band News.
O prefeitável petista chegou ao debate poucas horas depois de ter sido anunciada a primeira pesquisa Vox Populi de intenção de voto neste segundo turno, o que o colocou em uma situação mais confortável. Cesar obteve 56% da preferência do eleitorado, 20 pontos à frente do tucano, que atingiu 36%.
Sobre sua vantagem, o candidato da coligação "Amo Cuiabá" considerou como muito bom, mas foi comedido ao considerar que a pesquisa é uma leitura do momento. "Isso não nos tira a responsabilidade em manter debates junto a todos os segmentos para mostrarmos nossas proposições, sempre de forma transparente", avaliou.
O candidato da coligação "Por Cuiabá no Século 21" negou que a desvantagem de 20 pontos percentuais em relação ao seu adversário provoque qualquer abalo em sua campanha. "pesquisa é como previsão meteorológica. Mas respeito todos os institutos e os veículos de comunicação que as divulga. Além disso, tenho a convicção de que quem conhece o PT não vota no PT", criticou.
O debate contou com seis blocos, nos quais os candidatos responderam a perguntas de jornalistas convidados e fizeram perguntas entre eles. O encontro teve a mediação do jornalista Otávio Ceschi Júnior, da TV Bandeirantes e da Band News.
O prefeitável petista chegou ao debate poucas horas depois de ter sido anunciada a primeira pesquisa Vox Populi de intenção de voto neste segundo turno, o que o colocou em uma situação mais confortável. Cesar obteve 56% da preferência do eleitorado, 20 pontos à frente do tucano, que atingiu 36%.
Sobre sua vantagem, o candidato da coligação "Amo Cuiabá" considerou como muito bom, mas foi comedido ao considerar que a pesquisa é uma leitura do momento. "Isso não nos tira a responsabilidade em manter debates junto a todos os segmentos para mostrarmos nossas proposições, sempre de forma transparente", avaliou.
O candidato da coligação "Por Cuiabá no Século 21" negou que a desvantagem de 20 pontos percentuais em relação ao seu adversário provoque qualquer abalo em sua campanha. "pesquisa é como previsão meteorológica. Mas respeito todos os institutos e os veículos de comunicação que as divulga. Além disso, tenho a convicção de que quem conhece o PT não vota no PT", criticou.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371622/visualizar/
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