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Maggi decide apoiar candidato do PT
Governador Blairo Maggi (PPS) afirmou que a decisão foi difícil em função da amizade com o deputado Wilson Santos.
O governador Blairo Maggi (PPS) quebrou o silêncio de 11 dias e anunciou o seu apoio e o do PPS ao candidato do PT, Alexandre Cesar, à prefeitura de Cuiabá. Em entrevista coletiva, concedida no final da tarde de ontem, o chefe do Executivo mato-grossense afirmou que a decisão foi difícil em função da sua amizade com o candidato do PSDB, Wilson Santos, porém, o momento político indica que essa é a melhor alternativa para Cuiabá.
“O Wilson é meu amigo e não é uma decisão fácil de ser tomada, eu tenho uma preocupação de preservar os meus amigos. Mas, infelizmente é o momento político que a gente vive e vamos ver se a gente corrige este caminho para 2006, para que isso não volte a acontecer”, declarou o governador ao demonstrar o desconforto de, pela segunda vez, considerando as eleições de 2002, estar no lado oposto ao do deputado federal Wilson Santos.
A decisão só foi anunciada oficialmente depois de uma reunião com os dois candidatos, separadamente, ontem à tarde. “O PPS decidiu marchar junto com o PT neste segundo turno, assim nós estaremos alinhados na questão nacional e na questão municipal. Vamos tentar eleger Alexandre e tentar carrear alguns recursos a mais aqui para o nosso município”, argumentou o governador ao ressaltar que a decisão da Executiva Municipal foi unânime.
PARTICIPAÇÃO NA CAMPANHA – Conforme o governador, a sua atuação na campanha de Alexandre Cesar vai depender da convocação do PT e também da sua agenda, visto que tem várias viagens marcadas para os próximos dias, a começar por hoje. “O quanto vou ser útil na campanha, não sei, vai ter pouco tempo, amanhã vou à Brasília, tenho uma reunião com o presidente, vou discutir essa questão de Cuiabá e ver se consigo já uns recursos para Cuiabá”, ponderou Maggi.
O governador afirmou ainda que a decisão de apoio ao PT foi tomada pelo diretório municipal do PPS, no entanto, há uma pré-disposição dos demais líderes estaduais em apoiar a candidatura do candidato petista. Porém, a decisão compete a cada um. “Vou conversar com o deputado Sérgio Ricardo, com o prefeito Roberto França, com a vice-governadora Iraci França e com os demais companheiros que estiveram na eleição”, destacou, observando que da última vez que conversou com França, a posição do prefeito era a de seguir o governador.
PRESIDENTE LULA – Ainda hoje o governador viaja para Brasília onde tem uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na ocasião, Blairo Maggi vai iniciar as conversações em busca de recursos para Cuiabá. “Estou abrindo mão da candidatura de um amigo de longa data em nome de um outro partido que, em algum momento, é oposição ao governo, mas faço isso de livre vontade e em função de querer que Cuiabá possa ter vantagem com essa coligação”, enfatizou o governador, deixando claro que vai começar a cobrar desde já o apoio político ao candidato petista.
Por fim, o governador ressaltou que a sua posição em relação à participação dos integrantes do governo na campanha é a mesma adotada no primeiro turno. “O governador é que está entrando na campanha, assim como eu não permiti, eu não quero o governo envolvido na campanha, tem uma diferença grande”, finalizou.
O governador Blairo Maggi (PPS) quebrou o silêncio de 11 dias e anunciou o seu apoio e o do PPS ao candidato do PT, Alexandre Cesar, à prefeitura de Cuiabá. Em entrevista coletiva, concedida no final da tarde de ontem, o chefe do Executivo mato-grossense afirmou que a decisão foi difícil em função da sua amizade com o candidato do PSDB, Wilson Santos, porém, o momento político indica que essa é a melhor alternativa para Cuiabá.
“O Wilson é meu amigo e não é uma decisão fácil de ser tomada, eu tenho uma preocupação de preservar os meus amigos. Mas, infelizmente é o momento político que a gente vive e vamos ver se a gente corrige este caminho para 2006, para que isso não volte a acontecer”, declarou o governador ao demonstrar o desconforto de, pela segunda vez, considerando as eleições de 2002, estar no lado oposto ao do deputado federal Wilson Santos.
A decisão só foi anunciada oficialmente depois de uma reunião com os dois candidatos, separadamente, ontem à tarde. “O PPS decidiu marchar junto com o PT neste segundo turno, assim nós estaremos alinhados na questão nacional e na questão municipal. Vamos tentar eleger Alexandre e tentar carrear alguns recursos a mais aqui para o nosso município”, argumentou o governador ao ressaltar que a decisão da Executiva Municipal foi unânime.
PARTICIPAÇÃO NA CAMPANHA – Conforme o governador, a sua atuação na campanha de Alexandre Cesar vai depender da convocação do PT e também da sua agenda, visto que tem várias viagens marcadas para os próximos dias, a começar por hoje. “O quanto vou ser útil na campanha, não sei, vai ter pouco tempo, amanhã vou à Brasília, tenho uma reunião com o presidente, vou discutir essa questão de Cuiabá e ver se consigo já uns recursos para Cuiabá”, ponderou Maggi.
O governador afirmou ainda que a decisão de apoio ao PT foi tomada pelo diretório municipal do PPS, no entanto, há uma pré-disposição dos demais líderes estaduais em apoiar a candidatura do candidato petista. Porém, a decisão compete a cada um. “Vou conversar com o deputado Sérgio Ricardo, com o prefeito Roberto França, com a vice-governadora Iraci França e com os demais companheiros que estiveram na eleição”, destacou, observando que da última vez que conversou com França, a posição do prefeito era a de seguir o governador.
PRESIDENTE LULA – Ainda hoje o governador viaja para Brasília onde tem uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na ocasião, Blairo Maggi vai iniciar as conversações em busca de recursos para Cuiabá. “Estou abrindo mão da candidatura de um amigo de longa data em nome de um outro partido que, em algum momento, é oposição ao governo, mas faço isso de livre vontade e em função de querer que Cuiabá possa ter vantagem com essa coligação”, enfatizou o governador, deixando claro que vai começar a cobrar desde já o apoio político ao candidato petista.
Por fim, o governador ressaltou que a sua posição em relação à participação dos integrantes do governo na campanha é a mesma adotada no primeiro turno. “O governador é que está entrando na campanha, assim como eu não permiti, eu não quero o governo envolvido na campanha, tem uma diferença grande”, finalizou.
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371823/visualizar/
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