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Dissidentes do PMDB apoiarão candidato tucano
O vice—presidente municipal do PMDB, José Magalhães, anunciou ontem em entrevista coletiva que parte da diretoria apoiará o nome de Wilson Santos (PSDB) à prefeitura de Cuiabá, em detrimento do posicionamento do presidente do partido, vereador Totó Parente. Em nome de alguns membros da Executiva e do Diretório, Magalhães disse que sequer foi convidado a participar da reunião em que foi anunciado oficialmente o apoio ao candidato Alexandre Cesar (PT). Parente rebateu as reclamações dos correligionários e avisou que eles devem ser excluídos do partido.
“Ele (Totó Parente) tem os direitos dele como cidadão e não como partido”, defendeu. Conforme o vice-presidente do Diretório Municipal, sequer houve consenso para compor com o PT tanto no primeiro como no segundo turno. Divergem da posição formalizada por Parente, segundo Magalhães, dois membros da Executiva, 15 do Diretório Municipal e quatro delegados, além de militantes e pré-candidatos a vereador que retiraram seus nomes quando Parente declarou candidatura própria. O ato para oficializar apoio ao tucano será realizado na sexta-feira, às 29h, na Associação Mato-grossense dos Municípios.
Os dirigentes peemedebistas fizeram um histórico do impasse dentro do partido desde a escolha do candidato à prefeitura até o apoio no segundo turno. Eles relataram a desistência de 11 pré-candidaturas a vereador logo que Totó Parente oficializou seu nome na disputa majoritária. Apesar de discordar do encaminhamento dado pelo presidente do Diretório nesse processo eleitoral, o grupo não pretende tomar medidas mais drásticas, como pedir o afastamento de Parente da presidência da agremiação.
“Nós não estamos contestando a decisão dele, enquanto cidadão, não tem problema nenhum ele declarar apoio a quem quiser. O problema é que ele falou em nome do partido e o vice-presidente nem foi convidado a participar da reunião do Diretório”, argumentou o tesoureiro, Vergílio Rey. O grupo justificou que o apoio ao candidato Wilson Santos (PSDB) foi decidido pela proximidade com o candidato e pelo trabalho que ele executou durante o período em que militou no PMDB. “Wilson serviu ao PMDB, seria incoerência o partido apoiar um desconhecido”, sustentou Rey.
Em nota de esclarecimento, assinada pelo vereador Totó Parente e pelo secretário-geral, vereador Milton Rodrigues, o outro grupo sustenta que a decisão anunciada ontem contradiz o posicionamento da diretoria. “O Diretório Municipal do PMDB deixa claro que a posição desses militantes não representa qualquer surpresa. Quem convive no meio político sabe que estes militantes já trabalharam para o candidato do PSDB no primeiro turno das eleições na capital”, diz trecho do documento. Por fim, disse que há um pedido assinado por 35 membros do Diretório para excluir aqueles que descumprirem o encaminhamento do municipal.
“Ele (Totó Parente) tem os direitos dele como cidadão e não como partido”, defendeu. Conforme o vice-presidente do Diretório Municipal, sequer houve consenso para compor com o PT tanto no primeiro como no segundo turno. Divergem da posição formalizada por Parente, segundo Magalhães, dois membros da Executiva, 15 do Diretório Municipal e quatro delegados, além de militantes e pré-candidatos a vereador que retiraram seus nomes quando Parente declarou candidatura própria. O ato para oficializar apoio ao tucano será realizado na sexta-feira, às 29h, na Associação Mato-grossense dos Municípios.
Os dirigentes peemedebistas fizeram um histórico do impasse dentro do partido desde a escolha do candidato à prefeitura até o apoio no segundo turno. Eles relataram a desistência de 11 pré-candidaturas a vereador logo que Totó Parente oficializou seu nome na disputa majoritária. Apesar de discordar do encaminhamento dado pelo presidente do Diretório nesse processo eleitoral, o grupo não pretende tomar medidas mais drásticas, como pedir o afastamento de Parente da presidência da agremiação.
“Nós não estamos contestando a decisão dele, enquanto cidadão, não tem problema nenhum ele declarar apoio a quem quiser. O problema é que ele falou em nome do partido e o vice-presidente nem foi convidado a participar da reunião do Diretório”, argumentou o tesoureiro, Vergílio Rey. O grupo justificou que o apoio ao candidato Wilson Santos (PSDB) foi decidido pela proximidade com o candidato e pelo trabalho que ele executou durante o período em que militou no PMDB. “Wilson serviu ao PMDB, seria incoerência o partido apoiar um desconhecido”, sustentou Rey.
Em nota de esclarecimento, assinada pelo vereador Totó Parente e pelo secretário-geral, vereador Milton Rodrigues, o outro grupo sustenta que a decisão anunciada ontem contradiz o posicionamento da diretoria. “O Diretório Municipal do PMDB deixa claro que a posição desses militantes não representa qualquer surpresa. Quem convive no meio político sabe que estes militantes já trabalharam para o candidato do PSDB no primeiro turno das eleições na capital”, diz trecho do documento. Por fim, disse que há um pedido assinado por 35 membros do Diretório para excluir aqueles que descumprirem o encaminhamento do municipal.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372017/visualizar/
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