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Ex-governador de MT desconhecia investigação, diz filha
O ex-governador de Mato Grosso, ex-senador e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Júlio José de Campos, desconhecia investigação de duplo homicídio de um empresário e um geólogo em que o nome dele figura como suposto mandante, informou a filha dele, Consuelo Campos, ao jornal Tribuna Digital, de Santos. Ontem, ela estava em Brasília com o pai e disse que a família soube das suspeitas em função de reportagens apontando o ritmo das investigações.
A mudança da razão social da empresa agropecuária Cedro Bom, pertencentes às vítimas- o empresário Antônio Ribeiro Filho, morto em agosto em Guarujá, e o geólogo Nicolau Ladislau Haraly, de origem húngara, assinado em julho em São Paulo, passando a ter como sócios dois funcionários do ex-governador geraram as suspeitas.
A polícia descobriu que ambos foram mortos pela mesma arma, uma pistola 380. O policial militar sul-mato-grossense, Nélson Barbosa de Oliveira, que foi preso, seria o autor.
Consuelo disse à Tribuna que o pai estava em uma fazenda no Pantanal quando soube do rumo das investigações. ‘‘Ele retornou para tomar conhecimento dos fatos publicados’’.
De acordo com o delegado seccional de Santos, João Jorge Guerra Cortez, as investigações continuam com a finalidade de localizar outras quatro pessoas envolvidas no caso.
Além do militar estão presos o agente policial da ativa Eduardo Minare Higa, e o agente aposentado Ezaquiel Leite Furtado, ambos de MS. Alberto Aparecido Rodrigues Nogueira, o Betão, teve prisão preventiva decretada, mas está foragida. Há ainda uma mulher que acompanhou Betão no Guarujá e outras duas pessoas- a secretária e um segurança do ex-governador, Nauriá Alves de Oliveira, e Delci Baleeiro Souza, que também estão sendo procurados.
A fraude na empresa seria para efetuar a transferência de uma fazenda onde haveria jazidas de diamante e turmalina.Um contador disse à Polícia que alterou o contrato social da Cedro Bom seguindo ordens do ex-governador. As vítimas teriam descoberto e denunciariam a fraude.
A mudança da razão social da empresa agropecuária Cedro Bom, pertencentes às vítimas- o empresário Antônio Ribeiro Filho, morto em agosto em Guarujá, e o geólogo Nicolau Ladislau Haraly, de origem húngara, assinado em julho em São Paulo, passando a ter como sócios dois funcionários do ex-governador geraram as suspeitas.
A polícia descobriu que ambos foram mortos pela mesma arma, uma pistola 380. O policial militar sul-mato-grossense, Nélson Barbosa de Oliveira, que foi preso, seria o autor.
Consuelo disse à Tribuna que o pai estava em uma fazenda no Pantanal quando soube do rumo das investigações. ‘‘Ele retornou para tomar conhecimento dos fatos publicados’’.
De acordo com o delegado seccional de Santos, João Jorge Guerra Cortez, as investigações continuam com a finalidade de localizar outras quatro pessoas envolvidas no caso.
Além do militar estão presos o agente policial da ativa Eduardo Minare Higa, e o agente aposentado Ezaquiel Leite Furtado, ambos de MS. Alberto Aparecido Rodrigues Nogueira, o Betão, teve prisão preventiva decretada, mas está foragida. Há ainda uma mulher que acompanhou Betão no Guarujá e outras duas pessoas- a secretária e um segurança do ex-governador, Nauriá Alves de Oliveira, e Delci Baleeiro Souza, que também estão sendo procurados.
A fraude na empresa seria para efetuar a transferência de uma fazenda onde haveria jazidas de diamante e turmalina.Um contador disse à Polícia que alterou o contrato social da Cedro Bom seguindo ordens do ex-governador. As vítimas teriam descoberto e denunciariam a fraude.
Fonte:
São Paulo
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372228/visualizar/
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