Repórter News - reporternews.com.br
Arqueólogos descobrem escada de madeira de 3.300 anos na Áustria
Uma equipe de arqueólogos descobriu a escada de madeira mais antiga da Europa, do século XIII antes de nossa era, nas pré-históricas minas de sal de Hallstatt, na região alpina de Alta Áustria.
Segundo a imprensa austríaca, os especialistas qualificam de "sensacional" o achado, produto de escavações arqueológicas sob uma área de escombros da mina, onde também foram encontrados restos de milhares de tochas, assim como vestígios de gorros de pele e excrementos humanos.
A escada conservada pelo sal, feita de madeira de abetos alpinos, está a 500 metros no interior da mina e a cerca de 100 metros de profundidade, sob um caminho freqüentado hoje em dia por milhares de turistas ao ano.
Até agora foram escavados três metros da escada, cujo princípio e fim ainda não se conhecem, e será necessário esperar uma nova campanha de escavações no próximo ano para conhecer suas dimensões exatas.
Na região de Hallstatt, declarada patrimônio cultural da humanidade em 1997 pela Unesco, são exploradas as minas de sal há cerca de 7 mil anos.
O sal já constituía um bem cobiçado na era anterior à dos celtas, já que não só era utilizado como especiaria, mas também facilitava a única possibilidade de conservar a carne, por isso Hallstatt se transformou em centro comercial em torno do chamado "ouro branco".
Na região, cujo campo sepulcral pré-histórico deu seu nome a toda uma época da cultura celta, foi encontrado em 1734 um "homem do sal", um minerador mumificado perfeitamente conservado, cuja indumentária e equipamento são expostos atualmente.
Seu corpo foi enterrado então no "cantinho para suicidas e pagantes" do cemitério local. Os arqueólogos esperam ainda hoje encontrar outro "homem do sal".
Segundo a imprensa austríaca, os especialistas qualificam de "sensacional" o achado, produto de escavações arqueológicas sob uma área de escombros da mina, onde também foram encontrados restos de milhares de tochas, assim como vestígios de gorros de pele e excrementos humanos.
A escada conservada pelo sal, feita de madeira de abetos alpinos, está a 500 metros no interior da mina e a cerca de 100 metros de profundidade, sob um caminho freqüentado hoje em dia por milhares de turistas ao ano.
Até agora foram escavados três metros da escada, cujo princípio e fim ainda não se conhecem, e será necessário esperar uma nova campanha de escavações no próximo ano para conhecer suas dimensões exatas.
Na região de Hallstatt, declarada patrimônio cultural da humanidade em 1997 pela Unesco, são exploradas as minas de sal há cerca de 7 mil anos.
O sal já constituía um bem cobiçado na era anterior à dos celtas, já que não só era utilizado como especiaria, mas também facilitava a única possibilidade de conservar a carne, por isso Hallstatt se transformou em centro comercial em torno do chamado "ouro branco".
Na região, cujo campo sepulcral pré-histórico deu seu nome a toda uma época da cultura celta, foi encontrado em 1734 um "homem do sal", um minerador mumificado perfeitamente conservado, cuja indumentária e equipamento são expostos atualmente.
Seu corpo foi enterrado então no "cantinho para suicidas e pagantes" do cemitério local. Os arqueólogos esperam ainda hoje encontrar outro "homem do sal".
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372267/visualizar/
Comentários