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Nova tripulação da EEI testará vacina contra Aids
Uma nova tripulação russo-americana deve decolar na quinta-feira rumo a Estação Espacial Internacional (EEI) para uma missão de seis meses durante a qual realizará várias experiências científicas, entre elas uma direcionada à pesquisa de uma vacina contra a Aids. O astronauta americano Leroy Chiao e seus companheiros, Salijan Charipov e Yuri Charguin, decolarão na nave russa Soyuz TMA-5 do centro de lançamentos Baikonur, no Cazaquistão (Ásia Central), por volta de 0h de Brasília.
Chiao e Charipov ficarão a bordo da estação até abril de 2005, enquanto que o oficial das forças espaciais russas Charguin permanecerá em órbita por 10 dias antes de regressar à Terra com a tripulação que atualmente ocupa a EEI. Esta é a décima tripulação permanente desde o histórico lançamento do primeiro módulo da EEI no dia 20 de novembro de 1998.
Charipov e Chiao substituirão o russo Guennadi Padalka e o americano Michael Fincke, que estão em órbita desde abril de 2004. A nova tripulação, que treinou vários meses na Cidade das Estrelas, próxima a Moscou, deve realizar 41 experimentos científicos, médicos, biológicos e técnicos. "Dentro das experiências com vacinas vamos estudar as proteínas que podem ser utilizadas para criar uma arma contra a Aids", ressaltou Salijan Charipov.
Várias cápsulas com estas proteínas serão instaladas a bordo da estação espacial e será necessário mantê-las a uma temperatura específica para poder criar os cristais que, mais tarde, serão analisados por cientistas na Terra.
Charipov e Chiao substituirão o russo Guennadi Padalka e o americano Michael Fincke, que estão em órbita desde abril de 2004. A nova tripulação, que treinou vários meses na Cidade das Estrelas, próxima a Moscou, deve realizar 41 experimentos científicos, médicos, biológicos e técnicos. "Dentro das experiências com vacinas vamos estudar as proteínas que podem ser utilizadas para criar uma arma contra a Aids", ressaltou Salijan Charipov.
Várias cápsulas com estas proteínas serão instaladas a bordo da estação espacial e será necessário mantê-las a uma temperatura específica para poder criar os cristais que, mais tarde, serão analisados por cientistas na Terra.
Fonte:
AFP
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