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Wilson cita o "comitê da maldade"
Pela primeira vez desde que o assunto foi noticiado na propaganda do horário eleitoral gratuito na televisão, o candidato a prefeito Wilson Santos (PSDB), da coligação "Por Cuiabá no Século 21", falou sobre o "Comitê da Maldade", segundo seus adversários uma "trama" que buscava atacar, sigilosamente, seus principiais adversários durante o primeiro turno. O tal comitê foi descoberto após gravação de um diálogo entre Wilson Santos e seu ex-coordenador de Comunicação, jornalista Pedro Pinto, e exibido pelo PT e PMDB na propaganda eleitoral.
O assunto foi tratado durante exibição do programa eleitoral de domingo onde um jornalista "entrevista" o deputado federal. "Foi uma infeliz sugestão de um assessor meu que, cansado de assistir aos programas dos adversários, nos atacando na televisão, no rádio, colocando panfletos por toda a cidade contra a nossa candidatura, sugeriu que nós respondêssemos, nós reagíssemos à todos os ataques. Não foi apenas aquele assessor, mas familiares, militantes e eleitores comuns, que disseram: Wilson, reaja, não aceite essas difamações e calúnias contra você", disse.
Durante sua explanação, Santos ressalta que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) foi fiscal de sua conduta em campanha. "A grande testemunha de nossa postura foi a Justiça Eleitoral de Mato Grosso, que não fez nenhuma punição aos meus programas, da televisão e do rádio. Fui o único candidato que saiu sem nenhuma punição do horário eleitoral", enfatiza. Entretanto, O tucano não perdeu a oportunidade de provocar seu adversário na disputa em segundo turno, Alexandre Cesar (PT).
"Agora, maldade é exigir que velhinhos e velhinhas com mais de 90 anos de idade sejam colocados em filas quilométricas para se recadastrarem no INSS. Maldade é prometer que daria um salário mínimo de R$ 500 e poucos, mas quando na verdade mantém um salário de miséria. Maldade é prometer na campanha que vai geral 10 milhões de empregos e, na verdade aumentou o desemprego no país", disse.
O assunto foi tratado durante exibição do programa eleitoral de domingo onde um jornalista "entrevista" o deputado federal. "Foi uma infeliz sugestão de um assessor meu que, cansado de assistir aos programas dos adversários, nos atacando na televisão, no rádio, colocando panfletos por toda a cidade contra a nossa candidatura, sugeriu que nós respondêssemos, nós reagíssemos à todos os ataques. Não foi apenas aquele assessor, mas familiares, militantes e eleitores comuns, que disseram: Wilson, reaja, não aceite essas difamações e calúnias contra você", disse.
Durante sua explanação, Santos ressalta que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) foi fiscal de sua conduta em campanha. "A grande testemunha de nossa postura foi a Justiça Eleitoral de Mato Grosso, que não fez nenhuma punição aos meus programas, da televisão e do rádio. Fui o único candidato que saiu sem nenhuma punição do horário eleitoral", enfatiza. Entretanto, O tucano não perdeu a oportunidade de provocar seu adversário na disputa em segundo turno, Alexandre Cesar (PT).
"Agora, maldade é exigir que velhinhos e velhinhas com mais de 90 anos de idade sejam colocados em filas quilométricas para se recadastrarem no INSS. Maldade é prometer que daria um salário mínimo de R$ 500 e poucos, mas quando na verdade mantém um salário de miséria. Maldade é prometer na campanha que vai geral 10 milhões de empregos e, na verdade aumentou o desemprego no país", disse.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372414/visualizar/
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