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Delegado indicia doméstica que envenenou os patrões e filhos
Foi indiciada a doméstica apontada como principal suspeita do envenenamento de seis pessoas de uma mesma família. Ocorrido no bairro Nossa Senhora Aparecida, região Sul de Cuiabá, o caso está sendo apurado pela Delegacia do Complexo de Segurança Pública do Coxipó.
Mas o delegado Geraldo Batista, que preside o inquérito, prefere manter o nome da acusada em sigilo enquanto aguarda o resultado dos exames laboratoriais que estão sendo feitos nas amostras de leite e água envenenados com raticida. Em 15 ou 20 dias, conforme Batista, sairá o laudo que vai apontar o tipo de veneno que havia nos recipientes dos dois produtos na geladeira.
Todos da casa onde a doméstica trabalhava havia um mês, exceto ela, estão em tratamento na tentativa de combater os danos que o raticida pode causar à saúde humana. De efeito retardado, entre as complicações que podem ocorrer está o risco de morte por hemorragia.
O casal de empresários S.R.F., de 31 anos, e N.S.F., de 42, e seus quatros filhos - três meninos de sete, quatro e um ano, e uma adolescente de 17 anos - vão duas vezes ao Centro de Informação e Intoxicação Antiveneno (CIAVE) do PSMC diariamente receber medicação intramuscular e fazem hemograma a cada dois dias para controle plaquetas (células sangüíneas necessárias ao mecanismo da coagulação intrínseca). Esse acompanhamento deve prosseguir por pelos mais 60 dias.
Conforme relato de um parente do casal, no sábado pela manhã, dia dois, uma das crianças flagrou a empregada retirando dinheiro da bolsa de sua mãe. Imediatamente, o menino contou aos pais o que acabara de testemunhar.
Pressionada, a doméstica acabou confessando o delito. Mas depois de dizer que a demitiria, a empresária ainda permitiu que a empregada continuasse na casa para concluir algumas tarefas, e logo depois saiu para o trabalho com o marido levando os três filhos menores. Na volta não percebeu que a água e o leite da casa estavam envenenados.
Mas o delegado Geraldo Batista, que preside o inquérito, prefere manter o nome da acusada em sigilo enquanto aguarda o resultado dos exames laboratoriais que estão sendo feitos nas amostras de leite e água envenenados com raticida. Em 15 ou 20 dias, conforme Batista, sairá o laudo que vai apontar o tipo de veneno que havia nos recipientes dos dois produtos na geladeira.
Todos da casa onde a doméstica trabalhava havia um mês, exceto ela, estão em tratamento na tentativa de combater os danos que o raticida pode causar à saúde humana. De efeito retardado, entre as complicações que podem ocorrer está o risco de morte por hemorragia.
O casal de empresários S.R.F., de 31 anos, e N.S.F., de 42, e seus quatros filhos - três meninos de sete, quatro e um ano, e uma adolescente de 17 anos - vão duas vezes ao Centro de Informação e Intoxicação Antiveneno (CIAVE) do PSMC diariamente receber medicação intramuscular e fazem hemograma a cada dois dias para controle plaquetas (células sangüíneas necessárias ao mecanismo da coagulação intrínseca). Esse acompanhamento deve prosseguir por pelos mais 60 dias.
Conforme relato de um parente do casal, no sábado pela manhã, dia dois, uma das crianças flagrou a empregada retirando dinheiro da bolsa de sua mãe. Imediatamente, o menino contou aos pais o que acabara de testemunhar.
Pressionada, a doméstica acabou confessando o delito. Mas depois de dizer que a demitiria, a empresária ainda permitiu que a empregada continuasse na casa para concluir algumas tarefas, e logo depois saiu para o trabalho com o marido levando os três filhos menores. Na volta não percebeu que a água e o leite da casa estavam envenenados.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372440/visualizar/
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