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TRE economiza pelo menos R$ 500 mil com realização das eleições
Pelo menos R$515 mil reais foram economizados neste ano pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso na aquisição de material de consumo e equipamentos eletrônicos. A economia foi gerada após o adoção de licitações pela modalidade de pregão, que é utilizada para verificação da melhor oferta. O pregão é uma espécie de leilão ao contrário. O TRE expõe suas necessidades e as empresas seus valores; ganha quem tem menor preço.
As maiores economias acontecem nas compras de móveis e material de consumo (papel, caneta, etc.). Já foi possível deixar de gastar R$184.930,21 em compras desta natureza em apenas um pregão. A menor economia verifica-se na contratação de mão de obra terceirizada. Somente no último pregão, quinta-feira passada (07/10), foram economizados cerca de R$10 mil.
O menor preço, entretanto, não influencia na qualidade do objeto comprado. Em caso de aquisição de móveis é necessário antes solicitar uma amostra do material que será comprado.
Segundo a presidente da Comissão de Licitações, Hélida Vilela de Oliveira, “o pregão vem sendo utilizado há quatro anos no TRE e quem ganhou com isso foi a administração pública. Quanto maior a economia, maior a sobra para aquisição de outros bens que são necessários, mas que não constavam no orçamento por falta de recursos. ”
Ainda segundo Hélida, “Com a economia gerada o valor é remanejado. Quanto mais se economiza, mais se adquire”. A informação é da assessoria do TRE.
As maiores economias acontecem nas compras de móveis e material de consumo (papel, caneta, etc.). Já foi possível deixar de gastar R$184.930,21 em compras desta natureza em apenas um pregão. A menor economia verifica-se na contratação de mão de obra terceirizada. Somente no último pregão, quinta-feira passada (07/10), foram economizados cerca de R$10 mil.
O menor preço, entretanto, não influencia na qualidade do objeto comprado. Em caso de aquisição de móveis é necessário antes solicitar uma amostra do material que será comprado.
Segundo a presidente da Comissão de Licitações, Hélida Vilela de Oliveira, “o pregão vem sendo utilizado há quatro anos no TRE e quem ganhou com isso foi a administração pública. Quanto maior a economia, maior a sobra para aquisição de outros bens que são necessários, mas que não constavam no orçamento por falta de recursos. ”
Ainda segundo Hélida, “Com a economia gerada o valor é remanejado. Quanto mais se economiza, mais se adquire”. A informação é da assessoria do TRE.
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Só Notícias
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