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Totó pode apoiar Alexandre César
O PMDB do ex-candidato Totó Parente deve anunciar nos próximos dias apoio ao candidato à Prefeitura de Cuiabá Alexandre César (PT).
Hoje, Totó participa de reunião sobre o tema aliança para segundo turno na capital. A orientação nacional é pelo apoio ao PT. Na ocasião, Totó Parente defenderá esta posição, segundo antecipou ontem em entrevista.
Os peemedebistas são base do governo na administração federal, e em função disso já no primeiro turno chegou a se cogitar que o partido poderia estar com os petistas. Mas, com a definição pela candidatura própria, a possibilidade foi adiada.
Tanto os dirigentes locais da sigla como os líderes nacionais já dão como certa a união. O presidente do senado, José Saney (PMDB), afirmou durante coletiva com a imprensa nacional que nas cidades onde o PMDB não estiver no segundo turno, a agremiação estará ao lado do PT.
Em Mato Grosso, o ex-senador Carlos Bezerra delegou a Totó Parente a tarefa de comandar o partido em relação à definição de como os peemedebistas deverão se posicionar.
Vale lembrar que hoje Carlos Bezerra é o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A presença do PMDB na administração federal deve-se, em grande parte, ao apoio irrestrito que o partido vem dando ao governo nas votações tanto na Câmara Federal como no Senado.
Conversa
A primeira conversa formal, após a derrota de Totó Parente, será feita hoje, entre os correligionários, no diretório municipal da sigla, às 15 horas.
A proximidade entre o PMDB e o PT foi indicada ainda no dia da eleição. Ao chegar no Centro de Eventos do Pantanal, logo após a conclusão da totalização de votos das eleições municipais, no dia 3 de outubro, Parente falou sobre essa proximidade.
Mesmo ao alegar que o apoio de seu partido a Wilson Santos ou Sérgio Ricardo dependeria da orientação partidária, Parente comentou que pessoalmente entendia que seu programa de governo era mais próximo ao do petista.
Hoje, Totó participa de reunião sobre o tema aliança para segundo turno na capital. A orientação nacional é pelo apoio ao PT. Na ocasião, Totó Parente defenderá esta posição, segundo antecipou ontem em entrevista.
Os peemedebistas são base do governo na administração federal, e em função disso já no primeiro turno chegou a se cogitar que o partido poderia estar com os petistas. Mas, com a definição pela candidatura própria, a possibilidade foi adiada.
Tanto os dirigentes locais da sigla como os líderes nacionais já dão como certa a união. O presidente do senado, José Saney (PMDB), afirmou durante coletiva com a imprensa nacional que nas cidades onde o PMDB não estiver no segundo turno, a agremiação estará ao lado do PT.
Em Mato Grosso, o ex-senador Carlos Bezerra delegou a Totó Parente a tarefa de comandar o partido em relação à definição de como os peemedebistas deverão se posicionar.
Vale lembrar que hoje Carlos Bezerra é o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A presença do PMDB na administração federal deve-se, em grande parte, ao apoio irrestrito que o partido vem dando ao governo nas votações tanto na Câmara Federal como no Senado.
Conversa
A primeira conversa formal, após a derrota de Totó Parente, será feita hoje, entre os correligionários, no diretório municipal da sigla, às 15 horas.
A proximidade entre o PMDB e o PT foi indicada ainda no dia da eleição. Ao chegar no Centro de Eventos do Pantanal, logo após a conclusão da totalização de votos das eleições municipais, no dia 3 de outubro, Parente falou sobre essa proximidade.
Mesmo ao alegar que o apoio de seu partido a Wilson Santos ou Sérgio Ricardo dependeria da orientação partidária, Parente comentou que pessoalmente entendia que seu programa de governo era mais próximo ao do petista.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372944/visualizar/
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