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Wilson inicia ‘respostas à altura’
O candidato à Prefeitura de Cuiabá Wilson Santos (PSDB) já deu início às “respostas à altura” que havia prometido caso fosse atacado. Em matéria publicada pela Folha do Estado, o candidato do PT, Alexandre César, havia dito que o tucano não mais poderia contar com o auxílio de candidatos “parceiros” e publicações anônimas.
“Agora não dá mais para esconder a mão, não tem mais candidato laranja e nem a possibilidade de panfletos anônimos”, criticou o petista.
Frente a isso, Wilson Santos afirmou que “quem tem histórico e tradição de comitês da maldade é o PT”, e citou uma matéria da revista Veja de 29 de outubro de 2003 com o título "Paz, amor e guerra": "Há um ano, Lula venceu a eleição com um estilo ´paz e amor´, mas, nos bastidores, uma equipe do PT trabalhou noite e dia desencavando denúncias e dossiês e promovendo blefes e negociações sigilosas para enfraquecer seus adversários", dizia a reportagem.
Aproveitando a crítica de César sobre a impossibilidade dos panfletos distribuídos neste momento da eleição serem anônimos, Santos afirmou que um material contra ele já estava circulando, e acusou a coligação “Amo Cuiabá” de ser a autora.
“Já tem panfleto que não é anônimo, o autor foi Alexandre César e sua coligação. Só existem dois candidatos na disputa, quem poderia ter feito um panfleto contra mim?”, disse.
O candidato também rebateu as acusações de que estaria adotando medidas de intimidação ao dizer que rebateria as críticas à altura. “Não estou adotando tática de intimidação. A tática é de reação e de defesa da minha honra”.
Wilson Santos enfatizou que lamenta a “continuidade das agressões de Alexandre César, que insiste em fazer campanha de ataques e agressões”. Após isso afirmou ter um histórico de coragem e lealdade. “Jamais ataquei qualquer adversário pelas costas” e citou algumas ações dos seus “16 anos de vida pública”.
“Combati até a extinção o Fundo de Assistência Parlamentar (FAP), fui autor de importantes CPIs, como a da venda de Letras Financeiras do Tesouro Estadual/Bemat, fui opositor ferrenho do ex-prefeito Frederico Campos e do ex-governador Jaime Campos”, afirmou.
Frente a isso, Wilson Santos afirmou que “quem tem histórico e tradição de comitês da maldade é o PT”, e citou uma matéria da revista Veja de 29 de outubro de 2003 com o título "Paz, amor e guerra": "Há um ano, Lula venceu a eleição com um estilo ´paz e amor´, mas, nos bastidores, uma equipe do PT trabalhou noite e dia desencavando denúncias e dossiês e promovendo blefes e negociações sigilosas para enfraquecer seus adversários", dizia a reportagem.
Aproveitando a crítica de César sobre a impossibilidade dos panfletos distribuídos neste momento da eleição serem anônimos, Santos afirmou que um material contra ele já estava circulando, e acusou a coligação “Amo Cuiabá” de ser a autora.
“Já tem panfleto que não é anônimo, o autor foi Alexandre César e sua coligação. Só existem dois candidatos na disputa, quem poderia ter feito um panfleto contra mim?”, disse.
O candidato também rebateu as acusações de que estaria adotando medidas de intimidação ao dizer que rebateria as críticas à altura. “Não estou adotando tática de intimidação. A tática é de reação e de defesa da minha honra”.
Wilson Santos enfatizou que lamenta a “continuidade das agressões de Alexandre César, que insiste em fazer campanha de ataques e agressões”. Após isso afirmou ter um histórico de coragem e lealdade. “Jamais ataquei qualquer adversário pelas costas” e citou algumas ações dos seus “16 anos de vida pública”.
“Combati até a extinção o Fundo de Assistência Parlamentar (FAP), fui autor de importantes CPIs, como a da venda de Letras Financeiras do Tesouro Estadual/Bemat, fui opositor ferrenho do ex-prefeito Frederico Campos e do ex-governador Jaime Campos”, afirmou.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372946/visualizar/
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