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Maggi decide apoio do 2° turno dia 12
Série de viagens do governador neste mês por si só demonstra que a participação na campanha será mínima.
O governador Blairo Maggi decidirá no dia 12 de setembro qual será o posicionamento do governo no segundo turno das eleições em Cuiabá. Maggi trabalha com três possibilidades: apoiar o candidato do PSDB, deputado federal Wilson Santos, avalizar o candidato Alexandre Cesar (PT) ou ficar neutro no processo. Ainda que o chefe do Executivo opte por um dos postulantes, no entanto, o apoio será “virtual”. Além da viagem para o Paraná, para onde partiu ontem e de onde só retornará no fim da semana, Maggi tem outras duas viagens programadas para este mês de decisão na capital do Estado.
Após o retorno da região sul do país, o governador tem uma viagem oficial para Brasília e outra para o Uruguai no fim do mês, que poderá inclusive coincidir com a data da eleição municipal em Cuiabá. Questionado sobre os possíveis prejuízos que a demora em assumir publicamente uma ou outra candidatura pode trazer para as composições políticas, ele alegou que o partido precisa de tempo para discutir a atual conjuntura.
A primeira entrevista do governador após a derrota do PPS na eleição majoritária de Cuiabá foi concedida no hangar do Estado, minutos antes de embarcar para Curitiba, por volta das 17h de ontem. Maggi se esquivou várias vezes das perguntas relacionadas às eleições da capital. “No dia 12 eu vou dar um posicionamento”, limitou-se a dizer, principalmente quando lhe foi solicitado que fizesse uma avaliação sobre os dois nomes na disputa do segundo turno, sobre tendência de se repetir a aliança nacional com o PT ou sobre a simpatia pelo nome de Wilson Santos e as alianças fechadas entre PPS e tucanos no interior.
“Está todo mundo conversando e eu quero esperar que todos tenham suas posições, o partido tem que discutir, as lideranças têm que ouvir os vereadores eleitos”, despistou o chefe de Estado. Segundo ele, as conversações com as legendas na disputa já tiveram início ontem, mas ainda não tiveram participação do governo. Blairo Maggi já avisou que não pretende se engajar na campanha. “O governo vai estar trabalhando normalmente, nós não estamos trabalhando na campanha, depois do dia 12, nós vamos ver o que vai acontecer”, declarou.
Ciente de que há lideranças que dependem de uma sinalização do governador para decidir quem apoiar no segundo turno, ele avisou: “Se depender de mim, vai ter que aguardar”. O pepessista considerou, contudo, que a decisão do PPS não passa pelo crivo do arco de alianças que apoiou a candidatura do deputado estadual Sérgio Ricardo no primeiro turno. “Não existiu na eleição e não existe nessa a obrigatoriedade da nossa aliança ser completa”, afirmou.
Quando questionado objetivamente se, no dia 12 de outubro, ele anunciaria apoio a um ou outro nome concorrente, ele apresentou uma terceira alternativa. “Pode ser neutro. Nós, do PPS, apresentamos um nome, fomos reprovados. Já perdemos a eleição, então, a decisão vai depender muito dos parlamentares, dos vereadores eleitos. Eu, como governo não quero me envolver efetivamente na campanha. Por isso, no dia 12, a gente vai dar uma posição se participa, se participa um pouco ou se não participa em nada”, finalizou.
O governador Blairo Maggi decidirá no dia 12 de setembro qual será o posicionamento do governo no segundo turno das eleições em Cuiabá. Maggi trabalha com três possibilidades: apoiar o candidato do PSDB, deputado federal Wilson Santos, avalizar o candidato Alexandre Cesar (PT) ou ficar neutro no processo. Ainda que o chefe do Executivo opte por um dos postulantes, no entanto, o apoio será “virtual”. Além da viagem para o Paraná, para onde partiu ontem e de onde só retornará no fim da semana, Maggi tem outras duas viagens programadas para este mês de decisão na capital do Estado.
Após o retorno da região sul do país, o governador tem uma viagem oficial para Brasília e outra para o Uruguai no fim do mês, que poderá inclusive coincidir com a data da eleição municipal em Cuiabá. Questionado sobre os possíveis prejuízos que a demora em assumir publicamente uma ou outra candidatura pode trazer para as composições políticas, ele alegou que o partido precisa de tempo para discutir a atual conjuntura.
A primeira entrevista do governador após a derrota do PPS na eleição majoritária de Cuiabá foi concedida no hangar do Estado, minutos antes de embarcar para Curitiba, por volta das 17h de ontem. Maggi se esquivou várias vezes das perguntas relacionadas às eleições da capital. “No dia 12 eu vou dar um posicionamento”, limitou-se a dizer, principalmente quando lhe foi solicitado que fizesse uma avaliação sobre os dois nomes na disputa do segundo turno, sobre tendência de se repetir a aliança nacional com o PT ou sobre a simpatia pelo nome de Wilson Santos e as alianças fechadas entre PPS e tucanos no interior.
“Está todo mundo conversando e eu quero esperar que todos tenham suas posições, o partido tem que discutir, as lideranças têm que ouvir os vereadores eleitos”, despistou o chefe de Estado. Segundo ele, as conversações com as legendas na disputa já tiveram início ontem, mas ainda não tiveram participação do governo. Blairo Maggi já avisou que não pretende se engajar na campanha. “O governo vai estar trabalhando normalmente, nós não estamos trabalhando na campanha, depois do dia 12, nós vamos ver o que vai acontecer”, declarou.
Ciente de que há lideranças que dependem de uma sinalização do governador para decidir quem apoiar no segundo turno, ele avisou: “Se depender de mim, vai ter que aguardar”. O pepessista considerou, contudo, que a decisão do PPS não passa pelo crivo do arco de alianças que apoiou a candidatura do deputado estadual Sérgio Ricardo no primeiro turno. “Não existiu na eleição e não existe nessa a obrigatoriedade da nossa aliança ser completa”, afirmou.
Quando questionado objetivamente se, no dia 12 de outubro, ele anunciaria apoio a um ou outro nome concorrente, ele apresentou uma terceira alternativa. “Pode ser neutro. Nós, do PPS, apresentamos um nome, fomos reprovados. Já perdemos a eleição, então, a decisão vai depender muito dos parlamentares, dos vereadores eleitos. Eu, como governo não quero me envolver efetivamente na campanha. Por isso, no dia 12, a gente vai dar uma posição se participa, se participa um pouco ou se não participa em nada”, finalizou.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373069/visualizar/
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