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PT e PSDB dispostos a tudo para ganhar 2º turno da eleição
O candidato a prefeito de Cuiabá pela coligação Amo Cuiabá, Alexandre César (PT), disse ontem que já começou a se movimentar no sentido de buscar o apoio dos grupos políticos que disputaram o primeiro turno das eleições municipais, mas colocou como condição básica para o fechamento de um acordo a afinidade entre as propostas de governo de cada um.
“Nós não pretendemos abrir mão de nossos princípios e tampouco das propostas que defendemos durante a campanha. Não vamos negociar conceitos e nem questões partidárias, mas entendemos ser possível chegar a um acordo político para que possamos desenvolver um grande mutirão em prol de Cuiabá, instalando na prática o governo participativo”, disse o candidato.
Qualquer acordo com vistas às eleições de 31 de outubro, segundo Alexandre César, não passa, no entanto, pelo loteamento de cargos da administração municipal em caso de vitória do PT. “Não é por aí. Até porque o que pretendemos discutir com aqueles que estiveram na disputa é apenas uma questão política. Além disso, não vamos tratar de composição de um governo que nem existe, que sequer foi homologado nas urnas. Isso não existe. Todos que enveredaram por esse caminho acabaram perdendo as eleições”, disse o petista.
Alianças
Alexandre César disse que a semelhança das propostas do vereador Totó Parente (PMDB) e até mesmo do deputado Sérgio Ricardo (PPS) com as suas pode facilitar um entendimento político com vistas ao segundo turno das eleições. “São forças políticas que não podem ser ignoradas. O PT sempre teve uma boa relação com esses partidos. O PPS, por exemplo, pertence à base de sustentação do governo federal e aqui, em Mato Grosso, nós sempre demos apoio às ações do governo, que entendemos serem boas para a sociedade, então, não vejo problemas para chegarmos a um acordo”.
A aceitação do eleitor a uma possível aliança entre o PT e o PPS, segundo Alexandre César, não deve ser negativa. “O eleitor cuiabano está bastante amadurecido e isso ficou provado nas eleições de ontem (domingo), com a escolha dos candidatos que mais o agradaram, em termos de prefeitura, e com a grande renovação da Câmara de Vereadores. O eleitor sabe que não se governa sozinho e vai entender que nós buscamos uma composição de forças para garantir a governabilidade do município”, afirmou.
“Nós não pretendemos abrir mão de nossos princípios e tampouco das propostas que defendemos durante a campanha. Não vamos negociar conceitos e nem questões partidárias, mas entendemos ser possível chegar a um acordo político para que possamos desenvolver um grande mutirão em prol de Cuiabá, instalando na prática o governo participativo”, disse o candidato.
Qualquer acordo com vistas às eleições de 31 de outubro, segundo Alexandre César, não passa, no entanto, pelo loteamento de cargos da administração municipal em caso de vitória do PT. “Não é por aí. Até porque o que pretendemos discutir com aqueles que estiveram na disputa é apenas uma questão política. Além disso, não vamos tratar de composição de um governo que nem existe, que sequer foi homologado nas urnas. Isso não existe. Todos que enveredaram por esse caminho acabaram perdendo as eleições”, disse o petista.
Alianças
Alexandre César disse que a semelhança das propostas do vereador Totó Parente (PMDB) e até mesmo do deputado Sérgio Ricardo (PPS) com as suas pode facilitar um entendimento político com vistas ao segundo turno das eleições. “São forças políticas que não podem ser ignoradas. O PT sempre teve uma boa relação com esses partidos. O PPS, por exemplo, pertence à base de sustentação do governo federal e aqui, em Mato Grosso, nós sempre demos apoio às ações do governo, que entendemos serem boas para a sociedade, então, não vejo problemas para chegarmos a um acordo”.
A aceitação do eleitor a uma possível aliança entre o PT e o PPS, segundo Alexandre César, não deve ser negativa. “O eleitor cuiabano está bastante amadurecido e isso ficou provado nas eleições de ontem (domingo), com a escolha dos candidatos que mais o agradaram, em termos de prefeitura, e com a grande renovação da Câmara de Vereadores. O eleitor sabe que não se governa sozinho e vai entender que nós buscamos uma composição de forças para garantir a governabilidade do município”, afirmou.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373118/visualizar/
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