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Derrotado, Sérgio mantém mistério
O PPS deve definir em uma semana se caminhará no segundo turno com o PT de Alexandre César ou com o PSDB de Wilson Santos. O destino da agremiação ainda é uma incógnita. Embora o candidato derrotado Sérgio Ricardo (PPS) afirme não querer tratar desse assunto agora, é grande o assédio sobre ele pelo seu apoio na disputa pelo inédito segundo turno na capital.
"Não estou pensando nisso agora, nem quero pensar. Entendo que eles tenham mesmo que correr atrás de mim. Afinal de contas tive quase 70 mil votos de um eleitorado cativo", disse o deputado estadual. Quem conjuga desse pensamento é o presidente do PPS municipal, Cláudio Pires, que prefere o silêncio ao nominar sua preferência. "Vamos definir nossa posição nos próximos dias e vocês serão avisados sobre o que decidimos. Queremos consultar nossos aliados".
Um dia após a derrota, Sérgio fez uma avaliação de sua campanha eleitoral pela Prefeitura de Cuiabá. "Nossa campanha foi coerente, consciente, sem ataques, meramente propositiva. Essa foi nossa estratégia desde o começo. Não descemos o nível para conseguir o poder a qualquer preço. Nem ficamos apegados em pesquisa decidindo o que fazer e onde bater".
Sérgio concedeu entrevista, acompanhado do candidato a vice, vereador Barão Viegas (PFL), e de dirigentes do PPS. Logo no começo, a assessoria do deputado distribuiu uma nota em que PPS e aliados agradecem a votação recebida. "Ele nunca disse que deixaria o partido, mas que haveria aglutinações para o projeto político de 2006", complementa Pires. Sérgio diz que será colaborador do PPS. Para isso já pensa em convidar lideranças para se filiar à sigla. "Meu coração bate forte pelo PPS, mas quando penso em algumas pessoas que estão no PSDB....". Num posicionamento confuso, ele esclareceu que respeita os tucanos e a agremiação, mas que só não concorda com a posição de alguns militantes não filiados ao PSDB. Ele anunciou que a partir de hoje volta à função de apresentador de televisão.
"Não estou pensando nisso agora, nem quero pensar. Entendo que eles tenham mesmo que correr atrás de mim. Afinal de contas tive quase 70 mil votos de um eleitorado cativo", disse o deputado estadual. Quem conjuga desse pensamento é o presidente do PPS municipal, Cláudio Pires, que prefere o silêncio ao nominar sua preferência. "Vamos definir nossa posição nos próximos dias e vocês serão avisados sobre o que decidimos. Queremos consultar nossos aliados".
Um dia após a derrota, Sérgio fez uma avaliação de sua campanha eleitoral pela Prefeitura de Cuiabá. "Nossa campanha foi coerente, consciente, sem ataques, meramente propositiva. Essa foi nossa estratégia desde o começo. Não descemos o nível para conseguir o poder a qualquer preço. Nem ficamos apegados em pesquisa decidindo o que fazer e onde bater".
Sérgio concedeu entrevista, acompanhado do candidato a vice, vereador Barão Viegas (PFL), e de dirigentes do PPS. Logo no começo, a assessoria do deputado distribuiu uma nota em que PPS e aliados agradecem a votação recebida. "Ele nunca disse que deixaria o partido, mas que haveria aglutinações para o projeto político de 2006", complementa Pires. Sérgio diz que será colaborador do PPS. Para isso já pensa em convidar lideranças para se filiar à sigla. "Meu coração bate forte pelo PPS, mas quando penso em algumas pessoas que estão no PSDB....". Num posicionamento confuso, ele esclareceu que respeita os tucanos e a agremiação, mas que só não concorda com a posição de alguns militantes não filiados ao PSDB. Ele anunciou que a partir de hoje volta à função de apresentador de televisão.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373182/visualizar/
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