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Marcelo Crivella se despede de candidatura com lágrimas
Rio de Janeiro - Pregando humildade e a necessidade de um discurso "muito mais político para ter um futuro promissor", o candidato derrotado do PL a prefeito do Rio, Marcelo Crivella, terminou em lágrimas sua última entrevista antes de retornar a Brasília: "Me sinto triste, mas não derrotado", declarou, com os olhos cheios d´água, pouco antes de embarcar para reassumir sua cadeira no Senado.
Bispo da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) e sobrinho do líder da seita, Edir Macedo, Crivella defendeu a reestruturação do PL no Estado e a volta de Carlos Rodrigues ao comando político - ele foi afastado da Iurd após denúncias de irregularidades na Loteria do Estado do Rio (Loterj), que vieram à tona durante o escândalo Waldomiro Diniz. Ressaltou, porém, que essa é uma decisão de partido. Ele admitiu que o PL precisa de "uma politização mais expressiva". "Hoje, a militância é muito voltada para a pessoa do candidato", disse.
O senador leu uma carta que seria entregue ao prefeito reeleito, Cesar Maia, em que diz que dará "apoio incondicional" ao município no Senado, mas pede mudanças em áreas como a da saúde, "que se encontra em situação deplorável". Crivella foi o segundo colocado no Rio, com 21,83% dos votos, ante 50,11% de Maia. Ele admitiu erros na campanha - "a principal falha foi a nossa inexperiência". "O povo entendeu que não era o momento; eu acato com humildade".
Quanto à decisão da Justiça Eleitoral de tirar a TV Record do ar sob acusação de fazer propaganda subliminar de sua candidatura, Crivella disse considerar "um exagero confundir o salmo 22 (número de registro eleitoral do PL) com a minha campanha". O texto, identificado como "salmo da vitória", foi apresentado em programas da emissora que divulgava evento no dia da eleição.
Bispo da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) e sobrinho do líder da seita, Edir Macedo, Crivella defendeu a reestruturação do PL no Estado e a volta de Carlos Rodrigues ao comando político - ele foi afastado da Iurd após denúncias de irregularidades na Loteria do Estado do Rio (Loterj), que vieram à tona durante o escândalo Waldomiro Diniz. Ressaltou, porém, que essa é uma decisão de partido. Ele admitiu que o PL precisa de "uma politização mais expressiva". "Hoje, a militância é muito voltada para a pessoa do candidato", disse.
O senador leu uma carta que seria entregue ao prefeito reeleito, Cesar Maia, em que diz que dará "apoio incondicional" ao município no Senado, mas pede mudanças em áreas como a da saúde, "que se encontra em situação deplorável". Crivella foi o segundo colocado no Rio, com 21,83% dos votos, ante 50,11% de Maia. Ele admitiu erros na campanha - "a principal falha foi a nossa inexperiência". "O povo entendeu que não era o momento; eu acato com humildade".
Quanto à decisão da Justiça Eleitoral de tirar a TV Record do ar sob acusação de fazer propaganda subliminar de sua candidatura, Crivella disse considerar "um exagero confundir o salmo 22 (número de registro eleitoral do PL) com a minha campanha". O texto, identificado como "salmo da vitória", foi apresentado em programas da emissora que divulgava evento no dia da eleição.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373195/visualizar/
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