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PT não fará vista grossa a ataques
O candidato Alexandre Cesar (PT) que disputará com Wilson Santos (PSDB) o segundo turno das eleições municipais da capital pretende fazer uma campanha propositiva sem ataques ou denúncias contra o adversário. A declaração do petista foi dada ontem, durante o programa Entrevista Coletiva, transmitido pela TV Assembléia canal 36.
Porém, após a entrevista, Alexandre deixou claro que não fará vista grossa a possíveis ataques que possa sofrer durante o processo. “Se for necessário vamos bater, mas de maneira clara e transparente. Não iremos nos esconder de ninguém como fizeram na campanha anterior”, observou.
Um dia após ter a certeza de que ainda há chance de ser eleito prefeito de Cuiabá, o petista se reuniu com membros da coordenação de campanha mas, segundo ele, ainda não fecharam nenhum rumo novo para o processo eleitoral que se encerra no dia 30 de outubro.
A busca por uma nova aliança ainda não começou, mas o candidato destacou que um dos pontos que dará total atenção é na semelhança entre as propostas dos planos de governo. Alexandre não pretende alterar nenhum aspecto do programa elaborado para governar Cuiabá por conta de desencontros entre as siglas.
Por enquanto, ele não descarta nenhum candidato, talvez por conta da semelhança nos planos notadas durante o processo eleitoral e a qual foi criticada por ele próprio. Em determinados momentos, Cesar chegou a reclamar da postura de determinados opositores que, segundo ele, antes criticavam uma proposta e depois apareciam com uma idêntica.
A possibilidade de fechar acordo com o PPS foi citada com muita veemência. Ele lembrou que a união entre o PPS e o PT já acontece no âmbito federal, o que considera ser um caminho para o entendimento a partir de agora. “A construção de casas, por exemplo, é uma parceria dos governos estadual e federal. Cada um entra com um percentual de recursos e caso haja a possibilidade de fecharmos com o PPS será para trazer benefícios decorrentes de parcerias”, explicou.
Alexandre disse ainda que entre as semelhanças já percebidas estão o governo participativo que outras siglas propuseram e a busca de desenvolvimento econômico da capital. O PDMB também na mira do petista. “Antes das convenções houveram algumas conversas mas nada além disso. Em outros municípios alianças foram formadas entre os dois partidos. É outra possibilidade”.
Quando questionado se não considera que uma possível ligação com o governador Blairo Maggi, que acenou para o desejo de disputar a reeleição, poderia atrapalhar a candidatura da senadora Serys ao governo do Estado nas eleições de 2006, Alexandre foi taxativo ao dizer que “o tema em negociação é a prefeitura de Cuiabá e não governo do estado. Este não é momento de anteciparmos o assunto”.
Porém, após a entrevista, Alexandre deixou claro que não fará vista grossa a possíveis ataques que possa sofrer durante o processo. “Se for necessário vamos bater, mas de maneira clara e transparente. Não iremos nos esconder de ninguém como fizeram na campanha anterior”, observou.
Um dia após ter a certeza de que ainda há chance de ser eleito prefeito de Cuiabá, o petista se reuniu com membros da coordenação de campanha mas, segundo ele, ainda não fecharam nenhum rumo novo para o processo eleitoral que se encerra no dia 30 de outubro.
A busca por uma nova aliança ainda não começou, mas o candidato destacou que um dos pontos que dará total atenção é na semelhança entre as propostas dos planos de governo. Alexandre não pretende alterar nenhum aspecto do programa elaborado para governar Cuiabá por conta de desencontros entre as siglas.
Por enquanto, ele não descarta nenhum candidato, talvez por conta da semelhança nos planos notadas durante o processo eleitoral e a qual foi criticada por ele próprio. Em determinados momentos, Cesar chegou a reclamar da postura de determinados opositores que, segundo ele, antes criticavam uma proposta e depois apareciam com uma idêntica.
A possibilidade de fechar acordo com o PPS foi citada com muita veemência. Ele lembrou que a união entre o PPS e o PT já acontece no âmbito federal, o que considera ser um caminho para o entendimento a partir de agora. “A construção de casas, por exemplo, é uma parceria dos governos estadual e federal. Cada um entra com um percentual de recursos e caso haja a possibilidade de fecharmos com o PPS será para trazer benefícios decorrentes de parcerias”, explicou.
Alexandre disse ainda que entre as semelhanças já percebidas estão o governo participativo que outras siglas propuseram e a busca de desenvolvimento econômico da capital. O PDMB também na mira do petista. “Antes das convenções houveram algumas conversas mas nada além disso. Em outros municípios alianças foram formadas entre os dois partidos. É outra possibilidade”.
Quando questionado se não considera que uma possível ligação com o governador Blairo Maggi, que acenou para o desejo de disputar a reeleição, poderia atrapalhar a candidatura da senadora Serys ao governo do Estado nas eleições de 2006, Alexandre foi taxativo ao dizer que “o tema em negociação é a prefeitura de Cuiabá e não governo do estado. Este não é momento de anteciparmos o assunto”.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373211/visualizar/
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