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Tucano não descarta nem o PPS
Acordo com o PPS, do governador Blairo Maggi e do candidato derrotado Sérgio Ricardo, com o PMDB de Totó Parente e até mesmo com o PT do adversário Alexandre César, é a palavra de ordem para o deputado federal Wilson Santos (PSDB). Um dia após conquistar uma vaga para disputar o segundo turno na capital, ele reuniu a imprensa no Plenarinho da Assembléia Legislativa para apresentar algumas das estratégias para garantir a vitória no dia 31 de outubro.
A primeira e mais clara das propostas é abrir todas as portas do PSDB para conversar com outros partidos políticos e buscar apoio na empreitada pelo Palácio Alencastro. PPS, PFL e PMDB, não necessariamente nesta ordem, estão na mira dos tucanos. Dos petistas também. Wilson Santos garantiu que ainda não procurou nem foi procurado por Sérgio Ricardo nem Totó Parente. Ele diz não ter pressa em conversar com outros partidos, mas acredita que a conversa deve começar brevemente.
Cidade limpa
As propostas com o PT têm sentido mais estratégico, para ambos candidatos. Wilson irá propor ao candidato Alexandre César que todos as placas dos postes sejam retiradas a partir desta terça-feira. "Vou propor uma conversa para buscarmos um entendimento. Quero dar uma demonstração de carinho a Cuiabá", disse o tucano. Porém, se o candidato petista não concordar, Wilson promete rearranjar todas as placas da capital. O tucano lembrou que foi o autor da iniciativa de reunir os quatro principais candidatos no primeiro turno para discutir desde os tamanhos das placas publicitárias nos postes até o acordo em não pintar muro das cidades com propaganda política.
Outra proposta citada por Wilson será a redução do número de programas eleitorais gratuitos no rádio e na televisão. A intenção é fazer apenas um programa por dia e começar a veiculá-los entre os dias 12 e 15 de outubro. Os dois acordos, além de significarem um passo importante para a democracia durante o processo eleitoral, também têm implicações econômicas, afinal, serão menos gastos com material de publicidade com novas placas e na contratação de produtoras de vídeo para gravar os programas.
Bate e mostra a mão
O candidato do PSDB disse que a coligação errou ao adotar a estratégia de apanhar calado durante os ataques desferidos pelos adversários no primeiro turno. "Erramos por não termos respondido aos ataques. Agora vamos responder à altura todas as agressões, de imediato, com respeito e elegância, mas com veemência", advertiu Wilson. Ele explicou que a avaliação foi feita na manhã de ontem durante uma reunião do conselho político da coligação. Os ataques teriam causado a queda do PSDB e a ascensão do PT.
Ainda com relação ao contra-ataque armado, Wilson Santos ameaçou. "Há volumes significativos de denúncias contra o PT que nunca usamos. Há farto material e a toda ação terá uma reação", resumiu. O candidato do PSDB disse que não irá tomar iniciativa nos ataques, que pretende manter a campanha com base em propostas, mas garantiu que sempre que se sentir atingido, revidará imediatamente.
A primeira e mais clara das propostas é abrir todas as portas do PSDB para conversar com outros partidos políticos e buscar apoio na empreitada pelo Palácio Alencastro. PPS, PFL e PMDB, não necessariamente nesta ordem, estão na mira dos tucanos. Dos petistas também. Wilson Santos garantiu que ainda não procurou nem foi procurado por Sérgio Ricardo nem Totó Parente. Ele diz não ter pressa em conversar com outros partidos, mas acredita que a conversa deve começar brevemente.
Cidade limpa
As propostas com o PT têm sentido mais estratégico, para ambos candidatos. Wilson irá propor ao candidato Alexandre César que todos as placas dos postes sejam retiradas a partir desta terça-feira. "Vou propor uma conversa para buscarmos um entendimento. Quero dar uma demonstração de carinho a Cuiabá", disse o tucano. Porém, se o candidato petista não concordar, Wilson promete rearranjar todas as placas da capital. O tucano lembrou que foi o autor da iniciativa de reunir os quatro principais candidatos no primeiro turno para discutir desde os tamanhos das placas publicitárias nos postes até o acordo em não pintar muro das cidades com propaganda política.
Outra proposta citada por Wilson será a redução do número de programas eleitorais gratuitos no rádio e na televisão. A intenção é fazer apenas um programa por dia e começar a veiculá-los entre os dias 12 e 15 de outubro. Os dois acordos, além de significarem um passo importante para a democracia durante o processo eleitoral, também têm implicações econômicas, afinal, serão menos gastos com material de publicidade com novas placas e na contratação de produtoras de vídeo para gravar os programas.
Bate e mostra a mão
O candidato do PSDB disse que a coligação errou ao adotar a estratégia de apanhar calado durante os ataques desferidos pelos adversários no primeiro turno. "Erramos por não termos respondido aos ataques. Agora vamos responder à altura todas as agressões, de imediato, com respeito e elegância, mas com veemência", advertiu Wilson. Ele explicou que a avaliação foi feita na manhã de ontem durante uma reunião do conselho político da coligação. Os ataques teriam causado a queda do PSDB e a ascensão do PT.
Ainda com relação ao contra-ataque armado, Wilson Santos ameaçou. "Há volumes significativos de denúncias contra o PT que nunca usamos. Há farto material e a toda ação terá uma reação", resumiu. O candidato do PSDB disse que não irá tomar iniciativa nos ataques, que pretende manter a campanha com base em propostas, mas garantiu que sempre que se sentir atingido, revidará imediatamente.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373213/visualizar/
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