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Polícia diz que eleição foi tranqüila
O número de pessoas presas ontem em Cuiabá e Várzea Grande diminuiu em relação às eleições para governador e deputados em 2002. Foram 20 pessoas – entre candidatos e cabos eleitorais levados para os dois “cadeiões” nas duas cidades – que assinaram termos circunstanciados contra 60 nas eleições passadas, numa redução de 66%. Das 20, 17 aconteceram em Cuiabá e três em Várzea Grande. Na opinião das polícias Federal, Civil e Militar, estas eleições foram consideradas uma das mais “tranqüilas”.
Segundo o delegado federal Renato Sayão Dias, em Cuiabá as 17 pessoas detidas assinaram termo circunstanciados (equivalente ao flagrante), foram “julgadas” na hora pelo Juizado Especial Criminal, acusadas de propaganda irregular e recusa de trabalhar como mesário.
Entre os detidos, está o candidato a vereador Aluízo Leite (PV), acusado de entregar “santinhos” na escola Djani Ribeiro, no Jardim Vitória. Ele assinou um termo circunstanciado e concordou em doar 12 sacolões, sendo um por mês, para uma entidade filantrópica da capital. Ao ser detido, o candidato negou estar fazendo boca-de-urna. “Fui cumprimentar um eleitor. Acho que isso não é proibido”, disse o candidato.
No início da tarde, o vendedor Jaime Ferreira de Souza foi preso acusado de venda de voto. Com ele, policiais militares apreenderam R$ 1.200 em dinheiro e 60 envelopes com os nomes dos cabos eleitorais. Como não houve prova, a polícia o liberou.
“Encontramos indícios de compra de votos, mas não tivemos testemunhas. Por isso, não houve flagrante, mas será instaurado inquérito para apurar os fatos”, esclareceu o delegado Dias.
Por volta das 17 horas, quando as urnas estavam sendo fechadas, os agentes federais prenderam Fernando César da Cruz, acusado de comprar votos. O delegado não forneceu mais detalhes sobre sua situação.
Em Várzea Grande, três pessoas foram presas - sendo apenas uma no período matutino. Uma delas, João José de Araújo, foi flagrado entregando “santinhos” para eleitores numa seção eleitoral no centro comunitário do bairro Ouro Verde. Ele pôde voltar para casa após assinar um termo circunstanciado.
Para o delegado federal Tony Jean de Castro, que trabalhou em Várzea Grande, o baixo número de prisões deste ano pode ser um reflexo das eleições passadas. “(As últimas eleições) foram um alerta para as pessoas. Por isso, a tendência seria diminuir mesmo”, ressaltou. No início da manhã, cinco pessoas foram detidas pela PM, mas somente João José é que assinou o termo circunstanciado por propaganda irregular. Foram várias denúncias de compra de voto, mas nenhuma concretizada.
Segundo o delegado federal Renato Sayão Dias, em Cuiabá as 17 pessoas detidas assinaram termo circunstanciados (equivalente ao flagrante), foram “julgadas” na hora pelo Juizado Especial Criminal, acusadas de propaganda irregular e recusa de trabalhar como mesário.
Entre os detidos, está o candidato a vereador Aluízo Leite (PV), acusado de entregar “santinhos” na escola Djani Ribeiro, no Jardim Vitória. Ele assinou um termo circunstanciado e concordou em doar 12 sacolões, sendo um por mês, para uma entidade filantrópica da capital. Ao ser detido, o candidato negou estar fazendo boca-de-urna. “Fui cumprimentar um eleitor. Acho que isso não é proibido”, disse o candidato.
No início da tarde, o vendedor Jaime Ferreira de Souza foi preso acusado de venda de voto. Com ele, policiais militares apreenderam R$ 1.200 em dinheiro e 60 envelopes com os nomes dos cabos eleitorais. Como não houve prova, a polícia o liberou.
“Encontramos indícios de compra de votos, mas não tivemos testemunhas. Por isso, não houve flagrante, mas será instaurado inquérito para apurar os fatos”, esclareceu o delegado Dias.
Por volta das 17 horas, quando as urnas estavam sendo fechadas, os agentes federais prenderam Fernando César da Cruz, acusado de comprar votos. O delegado não forneceu mais detalhes sobre sua situação.
Em Várzea Grande, três pessoas foram presas - sendo apenas uma no período matutino. Uma delas, João José de Araújo, foi flagrado entregando “santinhos” para eleitores numa seção eleitoral no centro comunitário do bairro Ouro Verde. Ele pôde voltar para casa após assinar um termo circunstanciado.
Para o delegado federal Tony Jean de Castro, que trabalhou em Várzea Grande, o baixo número de prisões deste ano pode ser um reflexo das eleições passadas. “(As últimas eleições) foram um alerta para as pessoas. Por isso, a tendência seria diminuir mesmo”, ressaltou. No início da manhã, cinco pessoas foram detidas pela PM, mas somente João José é que assinou o termo circunstanciado por propaganda irregular. Foram várias denúncias de compra de voto, mas nenhuma concretizada.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373242/visualizar/
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