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CNT/Sensus revela que eleitor está mais consciente
Mais da metade dos entrevistados pela 72ª Pesquisa CNT/Sensus - 64,2% - afirmaram que os candidatos que estão sendo processados não deveriam se candidatar. Já 20,5% acreditam que eles poderiam ser candidatos, desde que perdessem o mandato caso houvesse condenação. E 6,6% disseram que podem se candidatar se não tiverem sido condenados. A pesquisa constatou também que 42,1% dos entrevistados consideram o critério da boa administração na hora de escolher o candidato.
De acordo com o presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Clésio Andrade, os índices mostram que o eleitor está mais exigente. “As pessoas estão conscientes que os recursos públicos são escassos, que precisam ser bem aproveitados, e que se as pessoas aparecem com promessas mirabolantes, ele também não vai acreditar. Esse é um ponto muito importante que a gente pode concluir como uma grande consciência do eleitor brasileiro”.
A pesquisa informa também que 27,4% dos entrevistados levam mais em conta o contato pessoal na hora de escolher o candidato. Em seguida estão os debates (24%), os programas veiculados pelos Tribunais Regionais Eleitorais na televisão e no rádio (18,4%) e os comícios (13%).
Foi constatado também que 59,4% dos entrevistados não mudam seu voto por causa dos resultados das pesquisas eleitorais, contra 25,4% que responderam que podem alterar.
A pesquisa ouviu 2.000 pessoas em 24 estados, dos dias 21 a 23 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais para cima ou para baixo.
De acordo com o presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Clésio Andrade, os índices mostram que o eleitor está mais exigente. “As pessoas estão conscientes que os recursos públicos são escassos, que precisam ser bem aproveitados, e que se as pessoas aparecem com promessas mirabolantes, ele também não vai acreditar. Esse é um ponto muito importante que a gente pode concluir como uma grande consciência do eleitor brasileiro”.
A pesquisa informa também que 27,4% dos entrevistados levam mais em conta o contato pessoal na hora de escolher o candidato. Em seguida estão os debates (24%), os programas veiculados pelos Tribunais Regionais Eleitorais na televisão e no rádio (18,4%) e os comícios (13%).
Foi constatado também que 59,4% dos entrevistados não mudam seu voto por causa dos resultados das pesquisas eleitorais, contra 25,4% que responderam que podem alterar.
A pesquisa ouviu 2.000 pessoas em 24 estados, dos dias 21 a 23 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais para cima ou para baixo.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/373880/visualizar/
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