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Começa a 26.ª edição da Bienal de São Paulo
São Paulo - Pela primeira vez com entrada franca, começa neste sábado à noite para convidados e domingo para o público, a 26.ª edição da Bienal Internacional de São Paulo, que vai até o dia 19 de dezembro, no Pavilhão do Parque do Ibirapuera, na zona sul da cidade. O mercado de arte entra em ebulição com a abertura de exposições por toda a cidade.
Dentre as características mais importantes do projeto curatorial de Alfons Hug para a Bienal estão a defesa do retorno à pintura e a inclusão de artistas mais jovens, deixando de lado as grandes estrelas usadas como chamariz de público nas outras edições. Raros são os artistas que já expuseram seus trabalhos por aqui. Há que se notar também a ausência do núcleo histórico.
Mas a mostra contempla, além da pintura, as mais diferentes formas de expressão artística, como o vídeo, a fotografia e as instalações, Outra novidade é a exposição do ateliê do artista. A Bienal reúne obras de 135 artistas de todo o mundo. Vale lembrar que a Bienal de São Paulo é a segundo maior e mais importante do mundo, perdendo apenas para a de Veneza.
A visita pode ser feita com a ajuda de monitores, que há mais de um mês participam de um curso de formação, através de uma parceria entre a Fundação Bienal e a Fundação Armando Álvares Penteado (Faap). São 400 monitores, provenientes de todo o país, mas o serviço tem de ser agendado com três dias de antecedência, por fax (11-5549-0230), por carta (Parque Ibirapuera, s/n, portão 3, CEP: 04094-000), ou por e-mail (monitor@bienalsaopaulo.org.br). Outra opção é seguir as dicas e o mapa do especial 26.ª Bienal do Caderno 2, suplemento do ,b>Estado, distribuído na entrada do Pavilhão.
26.ª Bienal de São Paulo - Av. Pedro Álares Cabral, s.n.º, portão 3, Ibirapuera, tel: 11 - 5574-5922. Horário: das 9h às 22h (6.ª, sáb. dom, e fer., até 23h). O local possui cadeiras de rodas disponíveis, livraria, loja, telefone público e lanchonete. Não será permitido ingresso com máquinas fotográficas e filmadoras. Até 19/12. Entrada franca.
Dentre as características mais importantes do projeto curatorial de Alfons Hug para a Bienal estão a defesa do retorno à pintura e a inclusão de artistas mais jovens, deixando de lado as grandes estrelas usadas como chamariz de público nas outras edições. Raros são os artistas que já expuseram seus trabalhos por aqui. Há que se notar também a ausência do núcleo histórico.
Mas a mostra contempla, além da pintura, as mais diferentes formas de expressão artística, como o vídeo, a fotografia e as instalações, Outra novidade é a exposição do ateliê do artista. A Bienal reúne obras de 135 artistas de todo o mundo. Vale lembrar que a Bienal de São Paulo é a segundo maior e mais importante do mundo, perdendo apenas para a de Veneza.
A visita pode ser feita com a ajuda de monitores, que há mais de um mês participam de um curso de formação, através de uma parceria entre a Fundação Bienal e a Fundação Armando Álvares Penteado (Faap). São 400 monitores, provenientes de todo o país, mas o serviço tem de ser agendado com três dias de antecedência, por fax (11-5549-0230), por carta (Parque Ibirapuera, s/n, portão 3, CEP: 04094-000), ou por e-mail (monitor@bienalsaopaulo.org.br). Outra opção é seguir as dicas e o mapa do especial 26.ª Bienal do Caderno 2, suplemento do ,b>Estado, distribuído na entrada do Pavilhão.
26.ª Bienal de São Paulo - Av. Pedro Álares Cabral, s.n.º, portão 3, Ibirapuera, tel: 11 - 5574-5922. Horário: das 9h às 22h (6.ª, sáb. dom, e fer., até 23h). O local possui cadeiras de rodas disponíveis, livraria, loja, telefone público e lanchonete. Não será permitido ingresso com máquinas fotográficas e filmadoras. Até 19/12. Entrada franca.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374044/visualizar/
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