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Laboratório inicia testes de "Viagra brasileiro"
Um medicamento para disfunção erétil, chamado de Viagra brasileiro por ser desenvolvido no país, será testado em seres humanos em 30 dias e pode ser lançado no ano que vem. A data para a sua chegada nas farmácias ainda não foi definida.
"Os testes vão ser feitos com 24 pessoas, o mínimo exigido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)", informou hoje o diretor de marketing estrutural do Laboratório Cristália, Flávio Trigo. O laboratório, com sede em Itapira, na região de Campinas, interior paulista, nomeou o princípio ativo do novo medicamento de "lifafil" e já tem pedido de patente depositado internacionalmente.
O nome comercial do produto também está indefinido. "Ainda estamos pesquisando para chegar à melhor opção".
Segundo Trigo, a estimativa inicial é que o preço do novo medicamento seja entre 15% e 30% inferior aos valores pagos pelos produtos concorrentes à venda hoje no país, como Viagra (da Pfizer), Uprima (Abbot) e Levitra (Bayer). Com isso, o laboratório estima ampliar o acesso ao produto. "Este é um mercado que ainda está se montando. Nosso objetivo é também agregar novos pacientes, que hoje estão fora porque não têm condições de comprar o medicamento", declarou.
Flávio Trigo destaca que o principal diferencial do produto, no entanto, está no processo de desenvolvimento, totalmente nacional. "É o primeiro desse tipo desenvolvido e pesquisado no Brasil", afirmou.
Para a fabricação do medicamento no país, o laboratório investiu US$ 10 milhões na modernização e adequação da fábrica em São Paulo. O laboratório ainda está fazendo estudos para definir qual será o preço do produto após o início da fabricação no Brasil.
O nome comercial do produto também está indefinido. "Ainda estamos pesquisando para chegar à melhor opção".
Segundo Trigo, a estimativa inicial é que o preço do novo medicamento seja entre 15% e 30% inferior aos valores pagos pelos produtos concorrentes à venda hoje no país, como Viagra (da Pfizer), Uprima (Abbot) e Levitra (Bayer). Com isso, o laboratório estima ampliar o acesso ao produto. "Este é um mercado que ainda está se montando. Nosso objetivo é também agregar novos pacientes, que hoje estão fora porque não têm condições de comprar o medicamento", declarou.
Flávio Trigo destaca que o principal diferencial do produto, no entanto, está no processo de desenvolvimento, totalmente nacional. "É o primeiro desse tipo desenvolvido e pesquisado no Brasil", afirmou.
Para a fabricação do medicamento no país, o laboratório investiu US$ 10 milhões na modernização e adequação da fábrica em São Paulo. O laboratório ainda está fazendo estudos para definir qual será o preço do produto após o início da fabricação no Brasil.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374404/visualizar/
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